Questões sobre Fisiopatologia

ausência de panículo adiposo e edema.

dermatose pelagrosa e fáceis senil.

esteatose hepática e hiperalbuminemia.

edema e esteatose hepática.

dermatose pelagrosa e edema.

Anemias relacionadas à perda de sangue e pouca ingestão alimentar não ocorrem

Secreções gastrintestinais aumentadas com inflamação e trânsito aumentado levam à diarréia e má absorção.

Aversões alimentares, ansiedade e medo de comer relacionado a experiência com dor abdominal, náuseas ou diarréia são raras.

Ganho de peso, deficiência de micronutrientes são achados comuns.

Estreitamento gastrintestinal, náuseas, crescimento bacteriano reduzido e constipação ocorrem sempre.

restrição de fluido e sódio, além da terapia diurética.

o sódio, comumente restrito a 6g/dia.

a ingestão de líquidos, normalmente restrita a 3 litros por dia, dependendo da gravidade do edema e ascite.

a hiponatremia devido ao aumento de excreção de água pela liberação persistente do hormônio antidiurético.

a ingestão diária de fluidos que pode ser restrita (500 a 750ml/dia) mais as perdas urinárias, se a hipernatremia for grave e persistente.

é uma Síndrome na qual a disfunção hepática grave não é acompanhada por encefalopatia hepática

é definida pela presença de hepatopatia preexistente.

as causas desta hepatite incluem Hepatite viral, toxicidade química, doença de Wilson, fígado gorduroso da gravidez, entre outras.

não apresentam complicações extra-hepáticas como edema cerebral, coagulopatia, insuficiência renal, complicações pulmonares, etc.

é uma doença colestática crônica causada por destruição progressiva de ductos biliares intra-hepáticos pequenos e de tamanho intermediário

Esvaziamento gástrico retardado, edema periférico, poliúria, polidipsia.

Hematêmese, perda de peso severa, dispnéia, suores noturnos

Cefaléia, obnubilação, alterações do estado mental, febre.

Desconforto bucal, mudanças no paladar, queimor retroesternal, disfagia.

Diarréia severa, fadiga, bradicardia, hematúria.