Questões de Nutrição do ano 2017

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Listagem de Questões de Nutrição do ano 2017

A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).

Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.

Embora nesse estudo não tenha sido observada associação significativa entre tempo de aleitamento materno e prevalência de hipovitaminose A, sabe-se que o teor de vitamina A no leite depende do status materno desse nutriente.

A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).

Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.

Os resultados apresentados na tabela não incluem níveis de ingestão de vitamina A pré-formada, a qual, no que se refere a suas fontes, é encontrada apenas em alimentos de origem animal, seja em áreas de armazenamento tais como o fígado ou na gordura de leite e ovos.

A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).

Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.

Em relação às categorias de referência do estudo, as chances de uma criança apresentar baixo nível sérico de vitamina A foram, respectivamente, 66% maiores quando a mãe tinha baixa escolaridade, 41% quando a criança nasceu com baixo peso e 45% em crianças com idade entre 12,1 meses e 24 meses.

A tabela precedente apresenta os resultados de um estudo epidemiológico que teve como objetivo identificar os fatores associados à hipovitaminose A, em amostras de crianças menores de cinco anos de idade da região semiárida de Alagoas. Nesse estudo, os autores relataram uma prevalência de hipovitaminose A em 45,4% das crianças estudadas. A análise estatística empregada permitiu o cálculo da razão de prevalência (RP) e o respectivo intervalo de confiança em 95% (IC95%).

Considerando as informações apresentadas bem como os resultados do estudo em apreço, julgue os próximos itens, com relação à vitamina A e sua deficiência.

De acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde, os resultados da prevalência de hipovitaminose A em Alagoas são insuficientes para concluir que essa condição clínica caracteriza um problema de saúde pública nessa região.

Com referência aos dados fornecidos no quadro precedente, julgue os itens que se seguem.

Após o sétimo mês de vida do bebê, deve-se evitar o consumo de carne e priorizar no cardápio infantil as frutas e verduras, consideradas fontes de vitaminas e minerais.

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