Questões de Meio Ambiente da CESPE / CEBRASPE

No que se refere a riscos de salinização, é preferível que os perímetros irrigados se localizem sobre material geológico sedimentar.

A irrigação por aspersores superficiais e pivôs é a mais recomendada para se evitar em processos de desertificação.

A construção de redes de canais abertos para irrigação no semiárido faz parte de projetos ambientais caracterizados pela objetividade, pela eficiência e pela economia.

A construção de cisternas que recebem água da chuva coletada do telhado é medida ineficaz de combate ao êxodo rural.

A erosão laminar não influencia a desertificação.

A canalização do esgoto doméstico deve receber o conteúdo das galerias pluviais, porque isso aumenta a diluição do esgoto, baixando os custos do tratamento.

A canalização do esgoto doméstico e a drenagem urbana correta com o escoamento de águas pluviais em galerias contribui para evitar a ocorrência de epidemias de cólera.

O tratamento do esgoto deve ser feito sempre em três etapas, cada qual com o mesmo nível de eficiência de remoção de matéria orgânica.

O tratamento de esgoto em lagoas de estabilização é a opção mais recomendada para localidades com poucas terras públicas disponíveis e de topografia irregular.

A canalização do esgoto doméstico interfere diretamente no cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município.

O ato de lavar as mãos deve ser incentivado, mesmo na ausência frequente de sabonete, visto que é a utilização intensiva de água que promove a higienização, sendo, portanto, objetivo central das políticas de saúde e meio ambiente, sob o enfoque da sustentabilidade.

Nesse tipo de construção, a iluminação no banheiro não interfere no consumo de água durante a higienização das mãos.

A utilização dos vasos sanitários nos banheiros masculinos no lugar de mictórios é um exemplo de desperdício de água.

A melhor opção de descarga do vaso sanitário para a situação é a de único volume que utiliza 18 litros de água na descarga.

O banheiro não é ambiente propício para se promover ações educativas em favor do meio ambiente.

A opção de material para construção da ponte deve-se à resistência, entre outros, sendo inapropriada e sem justiticativa no contexto da obra.

O transporte rodoviário é tecnologicamente a opção menos econômica no transporte a longas distâncias, dispensando a região de investimentos em outras modalidades de vias de transporte.

Os entulhos da construção da ponte não são recicláveis.

Os entulhos da construção eventualmente submersos no rio são incapazes de causar impactos ambientais, sendo dispensável sua remoção.

A diminuição do custo do transporte rodoviário e o consequente impacto nas emissões atmosféricas são parâmetros que devem ser excluídos do cálculo dos impactos econômicos da obra.

A despesca constitui a colocação de peixes retirados do ambiente natural nos tanques ou nos criatórios.

O objetivo da proibição da pesca é evitar a captura de filhotes.

A liberação da pesca de subsistência para moradores ribeirinhos com utilização de caniço simples e linha-de-mão está equivocada, por utilizar tecnologias de pesca de elevado impacto.

O controle da poluição nas partes altas da bacia hidrográfica deve ser redobrado na época da piracema, pois os impactos a médio prazo sobre a comunidade de peixes são maiores nesse período.

O incentivo à piscicultura é opção econômica para o período da piracema e deve ser incentivada porque não apresenta riscos de poluição ou degradação ambiental.