Questões sobre Psiquiatria

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Listagem de Questões sobre Psiquiatria

Aos dezoito anos de idade, Maria engravidou de maneira inesperada e não programada. A gestação fora marcada por separação conjugal, violência doméstica praticada pelo pai da criança, que não aceitava a gravidez, além de níveis importantes de ansiedade e crises de choro. Durante o período gestacional, Maria fez uso de medicação psiquiátrica e chegou a ser internada em hospital geral por desidratação, em decorrência da queda de ingesta de alimentos e de vômitos recorrentes. Apesar desse contexto, Sophia, a filha de Maria, nasceu a termo, com 3 kg e 50 cm. Maria casou-se novamente quando Sophia tinha seis meses de idade. Atualmente com quatro anos de idade, Sophia apresenta restrição alimentar, enurese, dificuldades para evacuar e choro fácil. Maria diz: “Não sei mais o que faço. Sophia chora com vontade de evacuar, mas coloca a mão no bumbum como se estivesse segurando pra não fazer e fala que tem medo e não quer fazer cocô. Só quer comer alimentos brancos, como frango, arroz e mingau. Só fala mamã e Dadá . Chora por qualquer coisa e toda hora. Brinca, mas sempre preciso estar junto” (sic). O pediatra responsável pelo caso fora pediatra de Maria por muitos anos.

No que concerne aos aspectos psicológicos na gestação, ao nascimento, ao desenvolvimento físico, psíquico e emocional da criança, assim como às ações e intervenções na linha do cuidado, julgue os seguintes itens.

Considerando-se as contribuições de Bion, é correto afirmar que a gravidez na adolescência pode ser entendida como um déficit na capacidade de autocontinência de Maria para lidar com suas angústias e desejos, tendo provocado efeitos irreversíveis na relação de Maria com Sophia.

Aos dezoito anos de idade, Maria engravidou de maneira inesperada e não programada. A gestação fora marcada por separação conjugal, violência doméstica praticada pelo pai da criança, que não aceitava a gravidez, além de níveis importantes de ansiedade e crises de choro. Durante o período gestacional, Maria fez uso de medicação psiquiátrica e chegou a ser internada em hospital geral por desidratação, em decorrência da queda de ingesta de alimentos e de vômitos recorrentes. Apesar desse contexto, Sophia, a filha de Maria, nasceu a termo, com 3 kg e 50 cm. Maria casou-se novamente quando Sophia tinha seis meses de idade. Atualmente com quatro anos de idade, Sophia apresenta restrição alimentar, enurese, dificuldades para evacuar e choro fácil. Maria diz: “Não sei mais o que faço. Sophia chora com vontade de evacuar, mas coloca a mão no bumbum como se estivesse segurando pra não fazer e fala que tem medo e não quer fazer cocô. Só quer comer alimentos brancos, como frango, arroz e mingau. Só fala mamã e Dadá . Chora por qualquer coisa e toda hora. Brinca, mas sempre preciso estar junto” (sic). O pediatra responsável pelo caso fora pediatra de Maria por muitos anos.

No que concerne aos aspectos psicológicos na gestação, ao nascimento, ao desenvolvimento físico, psíquico e emocional da criança, assim como às ações e intervenções na linha do cuidado, julgue os seguintes itens.

O mecanismo de projeção de Maria fica evidente dado o comportamento alimentar disfuncional de Sophia.

Aos dezoito anos de idade, Maria engravidou de maneira inesperada e não programada. A gestação fora marcada por separação conjugal, violência doméstica praticada pelo pai da criança, que não aceitava a gravidez, além de níveis importantes de ansiedade e crises de choro. Durante o período gestacional, Maria fez uso de medicação psiquiátrica e chegou a ser internada em hospital geral por desidratação, em decorrência da queda de ingesta de alimentos e de vômitos recorrentes. Apesar desse contexto, Sophia, a filha de Maria, nasceu a termo, com 3 kg e 50 cm. Maria casou-se novamente quando Sophia tinha seis meses de idade. Atualmente com quatro anos de idade, Sophia apresenta restrição alimentar, enurese, dificuldades para evacuar e choro fácil. Maria diz: “Não sei mais o que faço. Sophia chora com vontade de evacuar, mas coloca a mão no bumbum como se estivesse segurando pra não fazer e fala que tem medo e não quer fazer cocô. Só quer comer alimentos brancos, como frango, arroz e mingau. Só fala mamã e Dadá . Chora por qualquer coisa e toda hora. Brinca, mas sempre preciso estar junto” (sic). O pediatra responsável pelo caso fora pediatra de Maria por muitos anos.

No que concerne aos aspectos psicológicos na gestação, ao nascimento, ao desenvolvimento físico, psíquico e emocional da criança, assim como às ações e intervenções na linha do cuidado, julgue os seguintes itens.

É possível afirmar que Sophia encontra-se em um processo simbiótico com mãe, manifestando, em seus comportamentos, elementos introjetados da história materna, tais como choro fácil e ansiedade.

Aos dezoito anos de idade, Maria engravidou de maneira inesperada e não programada. A gestação fora marcada por separação conjugal, violência doméstica praticada pelo pai da criança, que não aceitava a gravidez, além de níveis importantes de ansiedade e crises de choro. Durante o período gestacional, Maria fez uso de medicação psiquiátrica e chegou a ser internada em hospital geral por desidratação, em decorrência da queda de ingesta de alimentos e de vômitos recorrentes. Apesar desse contexto, Sophia, a filha de Maria, nasceu a termo, com 3 kg e 50 cm. Maria casou-se novamente quando Sophia tinha seis meses de idade. Atualmente com quatro anos de idade, Sophia apresenta restrição alimentar, enurese, dificuldades para evacuar e choro fácil. Maria diz: “Não sei mais o que faço. Sophia chora com vontade de evacuar, mas coloca a mão no bumbum como se estivesse segurando pra não fazer e fala que tem medo e não quer fazer cocô. Só quer comer alimentos brancos, como frango, arroz e mingau. Só fala mamã e Dadá . Chora por qualquer coisa e toda hora. Brinca, mas sempre preciso estar junto” (sic). O pediatra responsável pelo caso fora pediatra de Maria por muitos anos.

No que concerne aos aspectos psicológicos na gestação, ao nascimento, ao desenvolvimento físico, psíquico e emocional da criança, assim como às ações e intervenções na linha do cuidado, julgue os seguintes itens.

Considerando-se as contribuições psicanalíticas, é correto afirmar que a escolha do pediatra de Sophia envolve questões transferenciais.

Um homem de setenta anos de idade, cardíaco, portador de hipertensão arterial sistêmica (HAS), fora encaminhado para grupo de apoio coordenado por um médico e um psicólogo no centro de saúde próximo à sua casa. Desde o diagnóstico, faz atividade física regular sob supervisão e participa de rodas de conversa criadas pela vizinhança. Faz boa parte das atividades sem necessidade de auxílio. Em situações que exigem maiores esforços ou deslocamentos, sempre pode contar com os filhos ou mesmo com os netos: “Eles estão sempre comigo. Me sinto vivo. É muito importante sentir que sou querido e amado. Eles me dão o sentido de viver e continuar lutando!” (sic)

No que se refere a esse caso clínico, aos aspectos psicossociais da velhice e ao adoecimento no idoso, julgue os itens subsequentes.

A família desse homem desempenha um papel fundamental em seu tratamento, tanto no aspecto de suprir as necessidades de cuidado frente à patologia como no apoio afetivo.

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