Questões sobre Intensiva

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Listagem de Questões sobre Intensiva

Paciente do sexo feminino, de 66 anos de idade, é internada no CTI devido a quadro de choque séptico. Imediatamente após admissão, foi realizada a intubação orotraqueal, instalando- se um acesso venoso em veia jugular interna direita e outro acesso em artéria radial direita para monitorização invasiva da PA. Iniciaram-se sedação e uso de aminas vasoativas em baixas doses. Exames foram coletados. Cerca de 6 horas após, a paciente apresentou instabilidade hemodinâmica e ventilatória caracterizado por: PA 70 x 50 mmHg; frequência cardíaca 135 bpm; frequência respiratória: 35 ipm e oximetria de pulso com 70% de saturação de oxigênio; extremidades frias e cianóticas. Ao exame clínico, evidenciase ausculta reduzida em todo hemitórax direito e hipertimpanismo à percussão em hemitórax direito. A conduta mais adequada, nesse caso, é:

Paciente internado na UTI, há 5 horas, com quadro de pneumonia comunitária grave e insuficiência respiratória, necessitando de suporte ventilatório invasivo. Realizado diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) grave. Os parâmetros ventilatórios foram ajustados e as medidas de mecânica respiratória e gasometria arterial evidenciavam:

Após 2 horas, evoluiu com instabilidade hemodinâmica, necessitando de noradrenalina (0,38 mcg/Kg/min). Solicitado ecocardiograma, que evidenciou PSAP 60 mmHg e aumento significativo de cavidades direitas. Diante de tal fato, a melhor conduta seria:

A monitorização invasiva da pressão arterial é, frequentemente, utilizada na UTI. A análise do seu traçado, registada nos gráficos abaixo, é de fundamental importância.

As alterações evidenciadas nos gráficos 1 e 2 são, respectivamente:

O gráfico abaixo mostra a relação entre oferta de O2 (DO2) e consumo de O2 (VO2), fundamental para análise dos estados de choque. A dosagem de lactato sérico e saturação venosa central de O2 (SVcO2) podem refletir essa relação.Baseado nessas informações, podemos afirmar que:

Paciente do sexo masculino de 25 anos de idade, sem comorbidade conhecida, é internado com SARA grave no CTI. Ao contrário do esperado, o aumento da PEEP nesse paciente se associa com queda dos níveis de PaO2. Radiogradia do tórax não apresenta sinais de barotrauma ou hiperinsuflação pulmonar. Uma possível explicação é:

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