Questões sobre Gastroenterologia

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Listagem de Questões sobre Gastroenterologia

As infecções gastrintestinais são bastante comuns, não só na comunidade, mas também no ambiente hospitalar. A manifestação clínica mais importante desse tipo de infecção é a presença de diarreia. Para o diagnóstico de gastrenterocolite é necessário fezes líquidas ou amolecidas, que tomam o recipiente, por pelo menos 12h, 3 ou mais episódios em 24h. Uma paciente evidência de colite pseudomembranosa em exame histopatológico, ou anatômico, incluindo endoscopia e positivo para toxinas, pode ser indicativo de:

Considerando que a ecoendoscopia pode ser muito útil no estadiamento de neoplasias pulmonares do tipo na?o pequenas ce?lulas, especialmente com a utilização da punção aspirativa por agulha fina guiada por ultrassom endobrônquico (EBUS-FNA), analise as situações clínicas a seguir.


I. Paciente AMN, 60 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas de pulmão e com linfonodomegalia mediastinal visualizado no PET-TC.


II. Paciente TRL, 62 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas pulmonares de localização central, sem linfonodomegalia mediastinal.


III. Paciente MBS, 67 anos, com diagnóstico de adenocarcinoma de pulmão, com linfonodomegalia ipsilateral hilar, sem linfonodomegalia mediastinal.


De acordo com as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia, recomenda-se a realização de EBUS-FNA em

Paciente, sexo feminino, 55 anos, apresenta episódios frequentes de melena nos últimos dois meses. Tem antecedente de cirrose hepática alcoólica; já foi submetida a tratamentos endoscópicos prévios em varizes gastroesofágicas. Procura atendimento ambulatorial, buscando informações sobre o uso da ecoendoscopia na tentativa de otimizar o seu tratamento atual. De acordo com as orientações do II Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia para tal paciente, é INCORRETO afirmar que: 

Paciente, 61 anos, sexo masculino, apresenta quadro de melena há três meses. Comparece em consulta para investigação ambulatorial. Hemoglobina: 10,5g/dL; Hematócrito: 33%. Comorbidades: hipertensão arterial sistêmica e doença renal crônica. Foi submetido à endoscopia digestiva alta e colonoscopia, não sendo identificada a origem do sangramento. Ambos os exames foram repetidos, sem novos achados. 


Considerando o caso clínico, bem como a epidemiologia dos sangramentos digestivos, a etiologia mais provável para a hemorragia é:

Segundo a revisão de Roma III da classificação do grupo biliar de Milwaukee, esta paciente é categorizada como portadora de DEO tipo:

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