Questões de Medicina do ano 2017

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2017

Considere o seguinte relato feito por um estudante de medicina do primeiro ano em unidade de internação psiquiátrica: “(...) o senhor viu aquilo? Que coisa incrível! Nunca imaginei que um paciente psiquiátrico fosse assim! Viu aquela hora que ele ficava olhando debaixo da cadeira, atrás da porta? Como se tivesse algo. Falava sem parar, contando cada absurdo! O melhor foi a história da Copa do Mundo... Ele tava até bem com a conversa de ter sido policial federal, trabalhando na fronteira do estado – onde realmente nasceu –, no combate ao tráfico de drogas e perseguindo inimigos, mas dizer que, depois que veio morar em Porto Alegre, foi convocado pra Copa do México, que havia 3 kg de cocaína dentro da taça e que, por isso, o Maradona jogou bem e ganhou aquela copa!? Aí, fica difícil acreditar... E o bom foi ele te elogiando sempre que o senhor confrontava algum desses absurdos. Sem falar nos – entre aspas – amigos que sempre o alertam quanto ao perigo e à presença de inimigos disfarçados que, na verdade, eram seus pais, principalmente quando ele fuma baseado! Que conversa mais sem nexo... Tinha hora que não entendia nada com coisa alguma! Me deu pena quando ele disse que ficava muito angustiado e que não conseguia dormir com as tais vozes. Sim, e ele ficar repetindo sempre o que a gente falava, parecendo um papagaio. Triste, essa parte.”.

Acerca do caso clínico hipotético apresentado e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

O início tardio desse transtorno é clinicamente indistinguível do transtorno em si, mas tem início após os 45 anos de idade e tende a aparecer com mais frequência em mulheres, apresentando como característica a predominância de sintomas paranoides.

Considere o seguinte relato feito por um estudante de medicina do primeiro ano em unidade de internação psiquiátrica: “(...) o senhor viu aquilo? Que coisa incrível! Nunca imaginei que um paciente psiquiátrico fosse assim! Viu aquela hora que ele ficava olhando debaixo da cadeira, atrás da porta? Como se tivesse algo. Falava sem parar, contando cada absurdo! O melhor foi a história da Copa do Mundo... Ele tava até bem com a conversa de ter sido policial federal, trabalhando na fronteira do estado – onde realmente nasceu –, no combate ao tráfico de drogas e perseguindo inimigos, mas dizer que, depois que veio morar em Porto Alegre, foi convocado pra Copa do México, que havia 3 kg de cocaína dentro da taça e que, por isso, o Maradona jogou bem e ganhou aquela copa!? Aí, fica difícil acreditar... E o bom foi ele te elogiando sempre que o senhor confrontava algum desses absurdos. Sem falar nos – entre aspas – amigos que sempre o alertam quanto ao perigo e à presença de inimigos disfarçados que, na verdade, eram seus pais, principalmente quando ele fuma baseado! Que conversa mais sem nexo... Tinha hora que não entendia nada com coisa alguma! Me deu pena quando ele disse que ficava muito angustiado e que não conseguia dormir com as tais vozes. Sim, e ele ficar repetindo sempre o que a gente falava, parecendo um papagaio. Triste, essa parte.”.

Acerca do caso clínico hipotético apresentado e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Os exames por tomografia computadorizada (TC) de pacientes com esse transtorno têm mostrado alargamento dos ventrículos laterais e do terceiro ventrículo e alguma redução no volume cortical, além de volumes reduzidos da substância cinzenta cortical nos primeiros estágios da doença.

Considere o seguinte relato feito por um estudante de medicina do primeiro ano em unidade de internação psiquiátrica: “(...) o senhor viu aquilo? Que coisa incrível! Nunca imaginei que um paciente psiquiátrico fosse assim! Viu aquela hora que ele ficava olhando debaixo da cadeira, atrás da porta? Como se tivesse algo. Falava sem parar, contando cada absurdo! O melhor foi a história da Copa do Mundo... Ele tava até bem com a conversa de ter sido policial federal, trabalhando na fronteira do estado – onde realmente nasceu –, no combate ao tráfico de drogas e perseguindo inimigos, mas dizer que, depois que veio morar em Porto Alegre, foi convocado pra Copa do México, que havia 3 kg de cocaína dentro da taça e que, por isso, o Maradona jogou bem e ganhou aquela copa!? Aí, fica difícil acreditar... E o bom foi ele te elogiando sempre que o senhor confrontava algum desses absurdos. Sem falar nos – entre aspas – amigos que sempre o alertam quanto ao perigo e à presença de inimigos disfarçados que, na verdade, eram seus pais, principalmente quando ele fuma baseado! Que conversa mais sem nexo... Tinha hora que não entendia nada com coisa alguma! Me deu pena quando ele disse que ficava muito angustiado e que não conseguia dormir com as tais vozes. Sim, e ele ficar repetindo sempre o que a gente falava, parecendo um papagaio. Triste, essa parte.”.

Acerca do caso clínico hipotético apresentado e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

O transtorno descrito é igualmente prevalente em homens e mulheres, mas os sexos diferem quanto ao início e ao curso da doença, sendo o início mais precoce entre mulheres.

Paciente, 50 anos de idade, agricultor, previamente hígido, foi ao ambulatório por apresentar diarreia havia 30 dias. Negou histórico de febre, náuseas e vômitos e viagens recentes. Negou etilismo e tabagismo. Relatou pelo menos cinco episódios por dia em que apresenta queixas compatíveis com esteatorreia. Referiu que usava água de poço artesiano. O médico, então, caracterizou o quadro como síndrome disabsortiva.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

Caso a causa de má absorção seja referente a carboidratos, haverá diminuição de hidrogênio exalado no teste respiratório.

Paciente, 50 anos de idade, agricultor, previamente hígido, foi ao ambulatório por apresentar diarreia havia 30 dias. Negou histórico de febre, náuseas e vômitos e viagens recentes. Negou etilismo e tabagismo. Relatou pelo menos cinco episódios por dia em que apresenta queixas compatíveis com esteatorreia. Referiu que usava água de poço artesiano. O médico, então, caracterizou o quadro como síndrome disabsortiva.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

Caso a vitamina D esteja baixa, podem-se esperar tetanismo e parestesias.

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