Questões de Medicina do ano 2013

Malignidade pós-transplante é uma causa rara de óbito em longo prazo, e, na maioria dos casos, afeta os rins nativos.

O tratamento preferencial para a estenose arterial em rins transplantados é a correção aberta, reservando-se a angioplastia com stents para casos selecionados.

A infecção por HIV ou hepatite B contraindica de maneira categórica a doação renal.

A aceitação de doadores cujos batimentos cardíacos já cessaram ( non-heart-beating donors) tem contribuído para o aumento no número de doadores falecidos.

A incompatibilidade ABO é contraindicação absoluta para o transplante renal.

A solução de preservação renal de Euro-Collins proporciona uma melhor sobrevida do enxerto em comparação à solução de Winsconsin.

A trombose arterial é a complicação vascular mais comum no transplante renal, sobretudo em crianças.

A captação renal por videolaparoscopia apresenta taxas de sobrevida de enxerto inferiores as das nefrectomias de doadores vivos por cirurgia aberta.

Os rins de doadores marginais com clearance calculado de creatinina abaixo de 50 mL/minuto só são adequados para transplante duplo.

A cultura de urina deve ser no meio de Lowëstein-Jensen, sendo necessária a coleta de no mínimo três amostras com sensibilidade de 80%-90%.

Os órgãos acometidos primariamente pelo bacilo de Koch são o rim, epidídimo e bexiga.

Não há relatos de transmissão do M. tuberculosis pelo sêmen.

A TBC genitourinária decorre da disseminação linfática do M. tuberculosis.

As cirurgias para tratamento das sequelas no trato genitourinário devem ser as mais abrangentes possíveis, não havendo indicação para técnicas de preservação e reconstrução.

IIf.

III.

IV.

I.

II.

doença de Von Hippel Lindau.

esclerose tuberosa.

lipomatose pélvica.

malacoplaquia.

neoplasia endócrina múltipla tipo II.