Questões de Medicina do ano 2007

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2007

Uma criança de 5 anos de idade, proveniente de área rural, apresenta história, há dois meses, de febre intermitente, tosse produtiva e diarréia, anorexia, letargia e perda de peso intensa. No exame físico, observou-se desnutrição protéicocalórica aguda, palidez cutaneomucosa, taquipnéia, taquicardia, gânglios linfáticos palpáveis em cadeias inguinais, axilares e cervicais, ausculta pulmonar pobre, abdome distendido com hepatoesplenomegalia importante e edema de membros inferiores.

Com relação ao caso clínico acima descrito e a conhecimentos a ele relacionados, julgue os próximos itens.

Um hemograma completo que mostre pancitopenia é compatível com o diagnóstico de calazar.

Uma criança de 5 anos de idade, proveniente de área rural, apresenta história, há dois meses, de febre intermitente, tosse produtiva e diarréia, anorexia, letargia e perda de peso intensa. No exame físico, observou-se desnutrição protéicocalórica aguda, palidez cutaneomucosa, taquipnéia, taquicardia, gânglios linfáticos palpáveis em cadeias inguinais, axilares e cervicais, ausculta pulmonar pobre, abdome distendido com hepatoesplenomegalia importante e edema de membros inferiores.

Com relação ao caso clínico acima descrito e a conhecimentos a ele relacionados, julgue os próximos itens.

Para o caso clínico descrito, são diagnósticos diferenciais calazar, tuberculose, febre tifóide e leucemia.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

O diagnóstico de paralisia cerebral por encefalopatia bilirrubínica é compatível com todo o quadro clínico descrito e deve ser comprovado por meio do exame de ressonância magnética do cérebro.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

A evolução do ganho em peso, do comprimento e do perímetro cefálico é indicativa de importante restrição do crescimento da criança, restrição essa que deve ser investigada.

Um menino de oito meses de idade foi levado ao pediatra porque sua mãe achava que a criança não estava crescendo e se desenvolvendo como o seu primeiro filho. Revendo a história clínica, observou-se que ele nasceu após uma gestação de baixo risco, com um intervalo entre partos de 36 meses, de parto vaginal, a termo e vigoroso, pesando 2.800 g, medindo 47 cm e com perímetro cefálico de 34 cm. Recebeu alta com 48 horas de vida, amamentando-se exclusivamente ao seio. A partir do terceiro dia de vida, desenvolveu um quadro de icterícia que se prolongou até 30 dias, mas que não foi relacionado pela mãe como importante. Amamentou-se exclusivamente até o sexto mês de vida, quando foram introduzidos outros alimentos, porém a mãe relatou que a criança foi sempre preguiçosa e teve dificuldade para ingerir alimentos, e que evacuava com mais dificuldade que o primeiro filho. Questionada se a criança já engatinhava, referiu que não, que mal conseguia elevar a cabeça quando em decúbito ventral e pouco se arrastava. O olhar da criança era vago, não sorria ou emitia sons, bem como pouco respondia a estímulos sonoros ou visuais, chegando a mãe a achar que ela era surda. No exame físico, a criança pesou 6,5 kg, mediu 60 cm de comprimento e 40 cm de perímetro cefálico, estava apática, pouco respondia aos estímulos, encontrava-se hipotérmica, com pele seca e grossa, cabelos secos e quebradiços, boca entreaberta e aparentando ter uma língua grande, além de apresentar uma hérnia umbilical.

Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

As medidas de peso, comprimento e perímetro cefálico da criança, ao nascer, encontram-se na média ou no percentil 50, segundo os novos padrões internacionais da Organização Mundial de Saúde para o crescimento e desenvolvimento de crianças do nascimento aos 5 anos de idade.

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