Questões de Línguas Outras

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Áudio-descrição ou audiodescrição? Apesar do Novo Acordo Ortográfico, os estudiosos do tema no Brasil ainda não chegaram a um consenso quanto à grafia da palavra que representa este recurso de Tecnologia Assistiva capaz de transformar a vida de pessoas com deficiência visual em todo o mundo. De acordo com Mattoso (2012), os estudos da áudio-descrição (AD) no Brasil começaram com o Prof. Francisco José de Lima, da Universidade Federal de Pernambuco, responsável pelo primeiro curso de formação de áudio-descritores realizado no país. Esse curso foi denominado, metaforicamente, remetendo à prática da AD, como:

“Os Estados Partes assegurarão às pessoas com deficiência a possibilidade de adquirir as competências práticas e sociais necessárias de modo a facilitar às pessoas com deficiência sua plena e igual participação no sistema de ensino e na vida em comunidade”. Entre as medidas apropriadas está incluída a “garantia de que a educação de pessoas, em particular, crianças cegas, surdocegas e surdas, seja ministrada nas línguas e nos modos e meios de comunicação mais adequados ao indivíduo e em ambientes que favoreçam ao máximo seu desenvolvimento acadêmico e social” (BRASIL, 2009). Existem diversas formas de comunicação para atender às pessoas com surdocegueira. Entre elas, pode-se destacar:

Em 1912, nos Estados Unidos, um homem chamado Robert J. Atkinson perdeu a visão por acidente. Desapontado com a pouca disponibilidade de livros para cegos, em 1934, ele inventou um sistema que deu origem ao primeiro livro falado, o qual foi por ele batizado de Readophone. Data do período Pós-Guerras, outra inovação neste segmento: a gravação de obras literárias e teatrais destinadas ao entretenimento de soldados que perderam a visão em batalha. Nascia, assim, o audiobook (áudio-livro). De acordo com os estudos de Mattoso (2012), atualmente, o áudio-livro e o livro falado distinguem-se a partir das características de:

“Com o advento dos softwares para a produção de textos e das impressoras automatizadas, a produção de livros em braile tornou-se mais fácil e rápida. Ao mesmo tempo, obras faladas e digitalizadas, o desenvolvimento de leitores de tela e muitos outros recursos estão tornando mais rápido o acesso à informação e à cultura, e facilitando a educação e profissionalização de pessoas com deficiência visual” (SONZA, 2013). No mundo moderno e virtual em que vivemos, pode-se afirmar, em relação ao sistema braile, que:

Para permitir que pessoas com deficiência possam navegar melhor na internet, o consórcio W3C (World Wide Web Consortium) recomenda que os desenvolvedores de websites adotem as seguintes medidas, EXCETO:

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