Questões sobre Criptografia e Assinatura Digital

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Listagem de Questões sobre Criptografia e Assinatura Digital

Um sistema criptográfico é constituído por uma tripla (M,K,C), em que M é o espaço das mensagens, K é o espaço das chaves, e C é o espaço dos criptogramas. Associado a esses, tem-se um algoritmo criptográfico, o qual transforma qualquer mensagem m 0 M em um criptograma c 0 C, de forma controlada por uma chave k 0 K. Podese representar essa transformação por c = Ek(m), que corresponde à operação de cifração, e por m = Dk(c), a operação inversa, de decifração. A respeito de sistemas criptográficos em geral, julgue os itens subseqüentes.

Sistemas criptográficos são ditos simétricos ou de chave secreta quando a chave utilizada para cifrar é a mesma utilizada para decifrar. Sistemas assimétricos ou de chave pública utilizam chaves distintas para cifrar e decifrar. Algoritmos simétricos são geralmente mais eficientes computacionalmente que os assimétricos e por isso são preferidos para cifrar grandes massas de dados ou para operações online.

Um sistema criptográfico é constituído por uma tripla (M,K,C), em que M é o espaço das mensagens, K é o espaço das chaves, e C é o espaço dos criptogramas. Associado a esses, tem-se um algoritmo criptográfico, o qual transforma qualquer mensagem m 0 M em um criptograma c 0 C, de forma controlada por uma chave k 0 K. Podese representar essa transformação por c = Ek(m), que corresponde à operação de cifração, e por m = Dk(c), a operação inversa, de decifração. A respeito de sistemas criptográficos em geral, julgue os itens subseqüentes.

Diz-se que um sistema criptográfico tem segredo perfeito quando, dado um criptograma c, a incerteza que se tem em relação à mensagem m que foi cifrada é a mesma que se tinha antes de conhecer o criptograma. Uma condição necessária para que um sistema criptográfico tenha segredo perfeito é que o espaço de chaves seja pelo menos tão grande quanto o espaço de mensagens, ou seja, |K| • |M|.

Um sistema criptográfico é constituído por uma tripla (M,K,C), em que M é o espaço das mensagens, K é o espaço das chaves, e C é o espaço dos criptogramas. Associado a esses, tem-se um algoritmo criptográfico, o qual transforma qualquer mensagem m 0 M em um criptograma c 0 C, de forma controlada por uma chave k 0 K. Podese representar essa transformação por c = Ek(m), que corresponde à operação de cifração, e por m = Dk(c), a operação inversa, de decifração. A respeito de sistemas criptográficos em geral, julgue os itens subseqüentes.

O único sistema criptográfico matematicamente inviolável é o denominado sistema de chave única. Todos os demais sistemas, para utilização em condições reais de aplicação, são teoricamente violáveis, ou seja, dados recursos e tempo ilimitados e quantidade suficiente de criptograma gerado com uma mesma chave, é possível, sempre, determinar, de forma unívoca, a chave utilizada.

Um sistema criptográfico é constituído por uma tripla (M,K,C), em que M é o espaço das mensagens, K é o espaço das chaves, e C é o espaço dos criptogramas. Associado a esses, tem-se um algoritmo criptográfico, o qual transforma qualquer mensagem m 0 M em um criptograma c 0 C, de forma controlada por uma chave k 0 K. Podese representar essa transformação por c = Ek(m), que corresponde à operação de cifração, e por m = Dk(c), a operação inversa, de decifração. A respeito de sistemas criptográficos em geral, julgue os itens subseqüentes.

Uma técnica eficiente para tornar um sistema criptográfico mais forte é se utilizar um algoritmo de compressão de dados após a cifração.

Em um ambiente de segurança de informações, senhas e chaves criptográficas devem ser imprevisíveis e, preferencialmente, geradas de forma totalmente aleatória. Todo sistema criptográfico apresenta o conhecido problema de gerenciamento de chaves, que trata da geração, da distribuição, do armazenamento e da troca das chaves utilizadas. Costuma-se considerar que a segurança de um algoritmo criptográfico está na segurança das chaves utilizadas. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

Para um determinado sistema criptográfico que utiliza chaves de 128 bits, optou-se por selecionar como gerador de chaves a saída do algoritmo MD5, tendo por entrada os seguintes parâmetros: a data/hora do sistema quando da geração da chave, dada na forma DDMMAAHHMMSS, com o significado usual, concatenado com uma seqüência de 16 bytes consecutivos obtida de um arquivo fixo, contendo 64 kilobytes de dados que foram gerados de forma totalmente aleatória, e cujo ponto inicial de leitura é escolhido a partir de caracteres digitados por um operador da forma mais imprevisível possível. Nessa situação, como o algoritmo MD5 gera um hash de 128 bits e não se pode, em princípio, determinar a entrada dada a saída, pode-se considerar esse como um bom método para a geração dos 128 bits necessários para uma chave com uma aparência aleatória.

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