Questões sobre História do Brasil

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Listagem de Questões sobre História do Brasil

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a trajetória do Brasil República, julgue os itens que se seguem.

Coronelismo, voto a descoberto e de cabresto, analfabetismo e economia essencialmente agroexportadora foram características marcantes da Primeira República.

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a trajetória do Brasil República, julgue os itens que se seguem.

As revoltas tenentistas de 1922 (Forte de Copacabana) e 1924 (São Paulo), além da Coluna Prestes, antecederam a vitória do movimento armado de 1930, que colocou Vargas no poder.

Os primeiros colonizadores portugueses chegaram ao litoral do atual estado do Espírito Santo em 1635. O início do povoamento ocorreu em Vila Velha. Vitória foi fundada a seguir, após combates entre portugueses e indígenas da região. A presença de religiosos europeus, como jesuítas e franciscanos, foi marcante na colonização desse território.

 O povoamento do Espírito Santo ocorreu de forma gradual, no litoral sul. Por mais de três séculos, a cana-de-açúcar comandou a economia local, substituída pelo café em meados do século XIX, com o Brasil já independente. A atração exercida pelo café, especialmente junto a fluminenses e mineiros, possibilitou a ocupação do interior, do sul para o norte.

A partir dessas informações e considerando também aspectos marcantes da história do Espírito Santo, julgue os itens que se seguem.

Após a independência do Brasil, o café assumiu posição de relevo na economia capixaba.


“ ‘As deserções são um fenômeno constante na história colonial’. Tal afirmação é feita pelo historiador Enrique Peregralli, em seu trabalho Recrutamento Militar no Brasil Colonial, enfocando o período de 1750-1777 [...]. Concentrou sua análise, principalmente, no recrutamento na capitania de São Paulo e nas regiões vizinhas do Paraná e Santa Catarina [...]. Para a Amazônia colonial, o problema do recrutamento e deserção militar aparece como assunto permanente na vasta documentação. As autoridades coloniais e aquelas metropolitanas preocupavam-se sobremaneira com a constante e crescente deserção militar. (GOMES, Flávio dos Santos; NOGUEIRA, Shirley Maria Silva Nogueira. Outras paisagens coloniais: notas sobre desertores militares na Amazônia Setecentista. In: GOMES, Fávio dos santos (org.). Nas Terras do Cabo Norte: fronteiras, colonização e escravidão na Guiana Brasileira – séculos VIII/XIX. Belém: Editora Universitária/UFPA, 1999, p.207-209)

Sobre as deserções no Grão-Pará setecentista é correto afirmar que:

I – Um dos motivos que levava os soldados a desertar era a difícil condição de vida na capitania, a falta de mantimentos e de soldos.

II – Na região de Macapá não há registros de que os soldados desertores fugissem para mocambos formados por desertores, negros, índios e criminosos, ao contrário de outras regiões em que formar mocambos era uma estratégia comum dos soldados fugitivos.

III – Nem sempre os desertores fugiam atravessando a fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. Muitos desertavam na perspectiva de manterem seus arranjos sociais e familiares, voltando para seus lugares de origem.

IV – Não há registros históricos que indiquem que uma das causas que originava as deserções fossem os maus tratos recebidos nos quartéis.

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