Listagem de Questões sobre Geral
Campinas, na virada do século 20 para o 21, ganhou condição de metrópole. Sabe-se que as figuras das regiões metropolitanas foram criadas durante o regime militar (1964-85). Além do aspecto econômico, assinale, das alternativas que seguem, aquela que contém o motivo principal que levou a cidade a esta condição, hoje:
Campinas faz parte do projeto "capital itinerante".
a cidade foi tombada pelo patrimônio histórico nacional.
Campinas tem o maior índice de área verde por habitante, do país.
Assim escreve o professor Duílio Battistoni Filho, sobre o final dos anos 50, século 20: "No desejo de arejar o centro e desafogar o tráfego cada vez mais intenso, tal plano recomendava abertura de duas avenidas em "T", mediante o alargamento das ruas Campos Salles e .............. . Para isso, já na administração ..................., vários edifícios são demolidos, dentre eles .................... . " Assinale a alternativa que melhor preencha as lacunas.
Em função da crise político-social que acontecia no país, nos anos 60 (séc 20), Campinas viu nascer uma associação de entidades civis — de ação comunitária — que existe até hoje, organizada, dentre outros, por Darcy de Pádua e Eduardo Pimentel. Assinale a alternativa correta que nomeia a referida união de entidades assistenciais:
Considerando a história da comunicação no Brasil, julgue os itens subseqüentes.
A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, fundada em 1923, no âmbito do Ministério da Educação, por Roquette Pinto, tinha uma programação voltada para temas educativos. Posteriormente, em 1936, foi transformada na Rádio MEC.
A partir dos anos 70/80 do século XX, verifica-se notável expansão dos estudos históricos no Brasil, notadamente pela multiplicação dos cursos de graduação e de pós-graduação. Com efeito, à medida que se produzem as monografias, dissertações e teses, com a investigação científica trazendo à luz novas fontes documentais e um olhar renovado sobre as já conhecidas, a História brasileira vai sendo reescrita, com novos objetos de estudo se agregando aos tradicionais e linhas interpretativas distintas sendo desenvolvidas. Modelos teóricos clássicos de análise vêem explicitadas suas insuficiências, algo possível pelo avanço da pesquisa, enquanto abordagens diferenciadas de velhos e novos temas da historiografia brasileira chegam com maior facilidade ao público, o que também se explica pela explosão editorial do setor.
Uma interpretação clássica dos três séculos de colonização brasileira, hoje contestada por vários historiadores, é aquela que define a estrutura colonial como assentada genericamente no tripé monocultura-latifúndio-escravidão, da qual decorreriam, com alguma exceção que confirmaria a regra, uma economia extrovertida, ou seja, voltada para a exportação, e a inexistência de mercado interno que permitisse algum dinamismo à economia local.
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