Questões de Engenharia Sanitária

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João, gestor ambiental de uma empresa, assumiu o cargo recentemente com o desafio de adequar a empresa à legislação ambiental. O proprietário requisitou a João o projeto de construção de uma Estação de Tratamento de Efluente Industrial com início programado dentro do período de 2 meses. No que diz respeito à necessidade de licenciamento ambiental para esse tipo de empreendimento, pode-se afirmar corretamente que

A escala de um mapa é um fator de aproximação do terreno e possui significado científico e técnico. Portanto, determina o grau de detalhamento em relação ao espaço a ser mapeado. Ela é a condição da precisão, da legibilidade, da boa apresentação e da eficiência do mapa.

Considere as seguintes afirmativas, quanto à aplicação de escalas nas cartas topográficas abaixo:

I. maiores de 1:25.000, são utilizadas para representar cidades com alta densidade de edificações em escala grande e muito detalhada.

II. de 1:100.000, representam áreas priorizadas para investimentos governamentais; e as cartas de 1:250.000 fornecem as bases para o planejamento regional e projetos envolvendo o meio ambiente.

III. de 1:500.000, formam um conjunto de 46 cartas, que recobrem o território brasileiro e fazem parte da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo − CIM.

Está correto o que se afirma APENAS em

O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução, realizada com o uso da escala, torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. Assim, a escala (E) de um mapa é a relação entre a distância real (D) e a distância no mapa (d).

Considere as afirmações:

I. A distância real entre dois pontos, separados por 5 cm, em um mapa de escala 1: 300.000, foi calculada em 1.500.000 cm, ou 15 Km. Neste caso, o mapa é 300.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.

II. Sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa é de 1 cm, que representa a distância real de 10 Km, a escala foi calculada em 1: 100.000. Neste caso, o mapa é 100.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.

III. A distância (d) no mapa de escala (E) 1: 250 000, entre dois pontos situados a 15 km de distância (D) um do outro foi calculada em 6 cm. Neste caso, o mapa é 250.000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.

Está correto APENAS o que se afirma em

Em um estudo realizado por Agujaro & Isaac (2002), realizou-se levantamento quantitativo das cianobactérias nos mananciais das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, destinadas ao abastecimento público, industrial e irrigação. O estudo relata que, em períodos de estiagem, ocorre aumento da incidência de florações, especialmente pela necessidade de se fazer pequenos barramentos para garantir nível mínimo nas captações. Segundo os autores, o monitoramento realizado pela CETESB em 2001 apresentou, em todos os pontos, desacordo com relação ao parâmetro fósforo total para rios de Classe 2 de acordo com a Resolução CONAMA no 20 de 1986 (BRASIL, 1986). Em quase todos os locais amostrados, os valores médios anuais de coliformes fecais (em 17 pontos) e nitrogênio amoniacal (em 16 pontos) também se encontraram em desacordo com os limites estabelecidos em lei.

A partir da situação-problema descrita pode-se inferir que

Em geral as Estações de Tratamento de Água operam com um sistema chamado de tratamento convencional. Tal tratamento, embora útil na remoção de várias substâncias indesejáveis e de organismos patogênicos, quando se trata da remoção significativa de metais pesados e de compostos orgânicos sintéticos e alguns naturais, deixa a desejar.

Em áreas onde a captação é realizada a partir de mananciais que foram ou ainda estão sendo poluídos e contaminados, é extremamente importante que o tratamento convencional seja complementado por outras técnicas e processos, como:

1. Construção e operação de um sistema composto por operações e processos unitários de tratamento, considerados necessários, em função da caracterização das águas do manancial que se está lidando.

2. Colunas de carvão ativado granular, preferencialmente de carvão biologicamente ativado, para a remoção de micropoluentes orgânicos, em especial os não polares, com elevados pesos moleculares e potencial de formação de trihalometanos.

3. Abrandamento por rota de trocas iônicas, utilizando resinas poliméricas e sistemas de precipitação química, para remoção de metais pesados pelo hidróxido de cálcio ou pelo processo de sulfetos solúveis ou insolúveis.

4. Prática da osmose reversa e ultrafiltração com membranas de poliamida, para remover metais pesados com partículas de pesos moleculares entre 100 e 200.

5. Caracterização exaustiva do manancial, efetuada por entidade reconhecida e independente do produtor.

São técnicas e/ou processos, capazes de detecção e remoção significativa de metais pesados e/ou compostos orgânicos sintéticos ou naturais, as descritas APENAS em:

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