Questões de Engenharia Química

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As técnicas tradicionalmente empregadas na análise de resíduos de disparo de armas de fogo incluem as espectroscopias de absorção atômica (EAA) e de emissão atômica (EEA), a microscopia eletrônica de varredura associada à análise dispersiva de energia de raios X (MEV/EDX) e a voltametria de redissolução anódica (VRA). Dessas, as mais comumente usadas em laboratórios de análise forense são a EAA e a MEV/EDX. A voltametria de redissolução anódica apresenta, em relação às demais técnicas, a vantagem de ser um método não-destrutivo, podendo ser usado em análises preliminares de indicação para complementação posterior da análise pela espectroscopia de absorção atômica. Para a determinação de Pb, Sb e Ba por VRA, tem-se usado o método da adição de padrão.

Acerca das técnicas descritas no texto acima, julgue os itens seguintes.

Na EEA (fotometria de chama), a chama tem as funções de atomizar a amostra e servir de fonte de excitação.

A cromatografia em fase gasosa com detecção por análise de energia térmica (GC-TEA) ou com detector de captura eletrônica (GC-ECD) e a cromatografia com fluidos supercríticos têm sido largamente empregadas na análise de explosivos. A figura abaixo mostra as fórmulas estruturais de alguns dos explosivos mais comuns.

Fluidos supercríticos têm densidade, viscosidade e outras propriedades com valores intermediários àqueles da substância em seus estados gasoso e líquido.

A cromatografia em fase gasosa com detecção por análise de energia térmica (GC-TEA) ou com detector de captura eletrônica (GC-ECD) e a cromatografia com fluidos supercríticos têm sido largamente empregadas na análise de explosivos. A figura abaixo mostra as fórmulas estruturais de alguns dos explosivos mais comuns.

Considerando-se os tempos de retenção dos explosivos RDX e 2,4,6-TNT e que as interações desses dois explosivos com a fase estacionária sejam semelhantes, então a diferença observada entre os tempos de retenção pode ser explicada pela maior solubilidade do 2,4,6-TNT na fase móvel.

A cromatografia em fase gasosa com detecção por análise de energia térmica (GC-TEA) ou com detector de captura eletrônica (GC-ECD) e a cromatografia com fluidos supercríticos têm sido largamente empregadas na análise de explosivos. A figura abaixo mostra as fórmulas estruturais de alguns dos explosivos mais comuns.

As diferenças observadas nos tempos de retenção para os explosivos listados na tabela estão diretamente associadas às diferenças de suas massas moleculares.

A cromatografia em fase gasosa com detecção por análise de energia térmica (GC-TEA) ou com detector de captura eletrônica (GC-ECD) e a cromatografia com fluidos supercríticos têm sido largamente empregadas na análise de explosivos. A figura abaixo mostra as fórmulas estruturais de alguns dos explosivos mais comuns.

Os explosivos 1, 2, 3, 4, 6 e 8 são exemplos de compostos aromáticos.

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