Questões de Engenharia de Pesca do ano 2007

A captura de bagres na calha dos rios da bacia amazônica, em especial dos rios Solimões e Amazonas, é uma atividade ligada principalmente aos frigoríficos de pescado, a qual gera mercado de trabalho para cerca de 16.000 pescadores e cuja produção anual ultrapassa 30 mil toneladas.

V. de M. Parente et al. A pesca e a economia da pesca de bagres no eixo Solimões-Amazonas. 2005, Ibama/ProVárzea (com adaptações).

Acerca da pesca, da bioecologia e do manejo dos bagres na bacia amazônica, julgue os itens subseqüentes.

A captura de bagres na calha dos rios da bacia amazônica, em especial dos rios Solimões e Amazonas, é uma atividade ligada principalmente aos frigoríficos de pescado, a qual gera mercado de trabalho para cerca de 16.000 pescadores e cuja produção anual ultrapassa 30 mil toneladas.

V. de M. Parente et al. A pesca e a economia da pesca de bagres no eixo Solimões-Amazonas. 2005, Ibama/ProVárzea (com adaptações).

Acerca da pesca, da bioecologia e do manejo dos bagres na bacia amazônica, julgue os itens subseqüentes.

Acerca do ordenamento dos recursos pesqueiros e da política de fomento da pesca no Brasil, julgue os seguintes itens. No litoral norte, diferentemente do que acontece com a pesca do pargo e a da lagosta, consideradas pescas em ascensão, a pesca de arrasto de camarões e a de piramutaba são as únicas com restrição ao esforço de pesca, aplicada por meio de medidas de ordenamento, como a limitação da frota e a parada temporária da pesca, conhecida como "defeso".

Acerca do ordenamento dos recursos pesqueiros e da política de fomento da pesca no Brasil, julgue os seguintes itens. Na forma da legislação vigente, a gestão e o ordenamento da pesca, independentemente do estágio de explotação das espécies, são de competência exclusiva do Ministério do Meio Ambiente.

Acerca do ordenamento dos recursos pesqueiros e da política de fomento da pesca no Brasil, julgue os seguintes itens. Com o recente reordenamento da pesca de lagosta no litoral norte e nordeste do Brasil, o governo federal vem fomentando o uso de covos ou manzuás ao disponibilizar linhas de crédito aos armadores, como, por exemplo, a do PRONAF.