Questões de Engenharia Ambiental da CESPE / CEBRASPE

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No Brasil, a tecnologia de colheita florestal evoluiu significativamente nos últimos anos. Essa evolução, associada à escassez de recursos financeiros, evidenciou a necessidade de um aprimoramento no planejamento e no controle das atividades florestais. Dessa forma, o planejamento tornou-se mais complexo devido ao tempo das rotações, à extensão das áreas plantadas, à diversidade de fatores técnicos, econômicos e ambientais, à política econômica e à própria atividade florestal. Em relação a esse assunto e acerca do planejamento da colheita florestal, julgue os itens a seguir. O planejamento florestal pode ser de curto e(ou) de longo prazo, sendo o de longo prazo caracterizado por elevado grau de incerteza, tendo caráter mais de orientação do que de definições de ações imediatas.

No Brasil, a tecnologia de colheita florestal evoluiu significativamente nos últimos anos. Essa evolução, associada à escassez de recursos financeiros, evidenciou a necessidade de um aprimoramento no planejamento e no controle das atividades florestais. Dessa forma, o planejamento tornou-se mais complexo devido ao tempo das rotações, à extensão das áreas plantadas, à diversidade de fatores técnicos, econômicos e ambientais, à política econômica e à própria atividade florestal. Em relação a esse assunto e acerca do planejamento da colheita florestal, julgue os itens a seguir. O planejamento florestal pode ser elaborado por tentativa, em que o planejador se baseia em informações coletadas de outras empresas; por imitação, em que a base é a experiência do planejador; e cientificamente, caso em que o planejador trabalha com dados reais da própria empresa, podendo empregar, por exemplo, técnicas da pesquisa operacional, sistemas de informações geográficas e sistemas computacionais específicos.

No Brasil, a tecnologia de colheita florestal evoluiu significativamente nos últimos anos. Essa evolução, associada à escassez de recursos financeiros, evidenciou a necessidade de um aprimoramento no planejamento e no controle das atividades florestais. Dessa forma, o planejamento tornou-se mais complexo devido ao tempo das rotações, à extensão das áreas plantadas, à diversidade de fatores técnicos, econômicos e ambientais, à política econômica e à própria atividade florestal. Em relação a esse assunto e acerca do planejamento da colheita florestal, julgue os itens a seguir.

Considere a seguinte situação hipotética. Em uma floresta tropical úmida no município de Manicoré - AM, desenvolveu-se uma trabalho com o objetivo de analisar os danos de colheita de madeira sob regime de manejo florestal sustentado. Os danos levantados em 1 ha foram: 3% no tronco, 4% na copa, 1% no tronco e na copa e 2% de árvores mortas; com um volume colhido de 18 m3/ha.

Nessa situação, os resultados mostram que o modelo testado não pode ser considerado como colheita de baixo impacto, uma vez que o volume de madeira colhido é superior a 2 m3/ha.

O pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), espécie nativa da Amazônia, se destaca pela produção de óleo essencial, cujo princípio ativo, o linalol, é utilizado na indústria de perfumaria. O fato de a extração do óleo ser feita pela destilação da madeira — por isso, a necessidade de seu corte —, associado a uma exploração predatória, fez diminuir e empobrecer seus recursos genéticos. O desenvolvimento da silvicultura na condução de brotações e(ou) na implantação de povoamentos dessa espécie torna-se necessário para manter um recurso próprio da população local. A técnica de talhardia possibilita o manejo sustentado do pau-rosa, pois permite várias rotações e pode ser empregada tanto em plantios quanto em florestas nativas. Em Curuá-Uma, no estado do Pará, desenvolveu-se um estudo para verificar a influência do diâmetro e da altura de corte das cepas na brotação de pau-rosa com 22 anos de idade. Parte dos resultados obtidos nesse estudo são apresentados nas tabelas a seguir.

Com referência aos dados apresentados, julgue os itens que se seguem.

Observa-se uma interação de 5% de probabilidade entre a altura de corte e o diâmetro da cepa em relação ao diâmetro do rebroto, mas essa interação não ocorre em relação à altura do rebroto e o número de rebroto.

O pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), espécie nativa da Amazônia, se destaca pela produção de óleo essencial, cujo princípio ativo, o linalol, é utilizado na indústria de perfumaria. O fato de a extração do óleo ser feita pela destilação da madeira — por isso, a necessidade de seu corte —, associado a uma exploração predatória, fez diminuir e empobrecer seus recursos genéticos. O desenvolvimento da silvicultura na condução de brotações e(ou) na implantação de povoamentos dessa espécie torna-se necessário para manter um recurso próprio da população local. A técnica de talhardia possibilita o manejo sustentado do pau-rosa, pois permite várias rotações e pode ser empregada tanto em plantios quanto em florestas nativas. Em Curuá-Uma, no estado do Pará, desenvolveu-se um estudo para verificar a influência do diâmetro e da altura de corte das cepas na brotação de pau-rosa com 22 anos de idade. Parte dos resultados obtidos nesse estudo são apresentados nas tabelas a seguir.

Com referência aos dados apresentados, julgue os itens que se seguem.

O fator altura de corte da cepa, isoladamente, afetou o diâmetro do rebroto, a altura do rebroto e o número de rebrotos em um índice inferior a 5% de probabilidade.

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