Questões de Engenharia Ambiental e Sanitária do ano 2020

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Listagem de Questões de Engenharia Ambiental e Sanitária do ano 2020

O planejamento urbano, embora envolva fundamentos interdisciplinares, na prática é realizado dentro de um âmbito mais restrito do conhecimento. O planejamento da ocupação do espaço urbano no Brasil, através do plano Diretor Urbano não tem considerado aspectos de drenagem urbana e qualidade da água, que trazem grandes transtornos e custos para a sociedade e para o ambiente (http://www.aguasparana.pr.gov.br). À medida que a cidade se urbaniza, em geral, ocorrem os seguintes impactos:


I. Diminuição das vazões máximas devido ao aumento da capacidade de escoamento através de condutos e canais e impermeabilização das superfícies.

II. Aumento da produção de sedimentos devido à desproteção das superfícies e à produção de resíduos sólidos.

III. Deterioração da qualidade da água superficial e subterrânea, devido à lavagem das ruas, transporte de material sólido e às ligações clandestinas de esgoto sanitário e pluvial.

IV. Contaminação de aquíferos.


Analise as assertivas acima e assinale a alternativa CORRETA:

Os componentes presentes nos resíduos sólidos urbanos e seus principais elementos químicos, quando descartados inadequadamente, apresentam potenciais de contaminação do solo, das águas superficiais e subterrâneas que consequentemente afetam a flora e a fauna das regiões próximas, podendo atingir o homem por meio da cadeia alimentar. Os metais pesados são utilizados nas indústrias eletrônicas, maquinários e outros utensílios da vida cotidiana. Sua ocorrência nos resíduos está correlacionada às principais fontes, como baterias, pilhas e equipamentos eletrônicos em geral, pigmentos e tintas, papel, lâmpadas fluorescentes, remédios, dentre outros. As pilhas e baterias liberam os seguintes metais pesados, EXCETO:

A identificação de organismos patogênicos na água é, via de regra, morosa, complexa e onerosa. Por essa razão, tradicionalmente recorre-se à identificação dos organismos indicadores de contaminação, na interpretação de que sua presença apontaria o contato com matéria de origem fecal e, portanto, o risco potencial da presença de organismos patogênicos (OMS, 1995). Um organismo indicador “ideal” deveria preencher os seguintes requisitos:


I. Ser de origem exclusivamente fecal.

II. Apresentar maior resistência que os patogênicos aos efeitos adversos do meio ambiente e aos processos de tratamento.

III. Apresentar-se em maior número que os patogênicos.

IV. Ser de fácil identificação.

V. Não se reproduzir no meio ambiente.


Analise as assertivas acima e assinale a alternativa CORRETA:

#Questão 883103 - Engenharia Ambiental e Sanitária, Meio Ambiente na Engenharia Ambiental e Sanitária, COTEC, 2020, Prefeitura de Brasília de Minas - MG, Provas: Engenheiro Ambiental Engenheiro Agrimensor Psicólogo Fisioterapeuta Pedagogo Professor - Educação Infantil Professor - Educação Física Professor - Geografia Professor - Literatura Professor - Matemática

Ética da Virtude: Nunca a humanidade esteve tão carente de si mesma, de sua consciência ética para além dos discursos teológicos e ideológicos. Presumidamente, o avanço civilizatório cultural e tecnológico assegura uma concepção de humanidade eticamente virtuosa. No entanto, nos parece que a vida é outra coisa, que se resume às relações econômicas e de mercado, se não tivermos a certeza de que assim sempre fora. Há gritos por todo o planeta apelando pela preservação da natureza em sua totalidade, um apelo que, em última instância, tem como finalidade a preservação da vida da própria espécie humana. Nessa direção reflexiva, Stan Van Hooft nos ensina que “o substantivo ‘vida’ é uma abstração. Ele denota uma condição biológica ou categoria que, seja na frase ‘reverência pela vida’ ou ‘a santidade da vida, é ainda abstrata demais para entrar no discurso da ética da virtude. Como uma abstração, a noção de ‘vida’ encaixa-se facilmente nos discursos da teologia e da moralidade. Porquanto esses discursos descrevem os nossos deveres em termos universais, objetivos e absolutos, eles só podem usar a linguagem generalista cheia de abstrações. Embora esses termos sejam importantes, especialmente quando debatemos direito e políticas públicas, eles não captam os momentos de envolvimento íntimo com o que é precioso e vulnerável nas situações concretas nas quais a virtude é demandada. A ética da virtude é particularista: ela fala de coisas específicas. Portanto, ao invés de falar da ‘vida’, devemos falar de seres vivos em particular. Isso implicará divergentes compromissos com a ação quando nos aproximamos dos animais, da biosfera ou de outros seres humanos. E, nestes últimos, implicará respostas divergentes dependendo do ser humano diante de nós”. Hooft define o comportamento humano virtuoso apresentando proposições coerentes com o conteúdo do texto acima, sendo divergente apenas a seguinte proposição:

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