Listagem de Questões sobre Geral
O conhecimento das proporções dos diferentes tamanhos de partículas em um solo é importante para o entendimento do comportamento e manejo do solo. A textura de um solo é considerada uma propriedade básica do solo e é importante para manejo de máquinas, cultivos e aplicação de herbicidas. Na tabela abaixo são fornecidos os resultados de três solos: RQ, LVA e LVdf.
Utilizando a escala de Classes Texturais acima, pode-se definir os solos como:
Uma estação agroclimatológica tem por finalidade fornecer informações para estudar a influência do clima sobre as culturas, além de realizar observações que determinam o crescimento e desenvolvimento das culturas. O local onde é instalada deve ser representativo da região, coberto com grama rasteira, cercado com tela. Na estação se destaca o abrigo meteorológico que consiste numa caixa de madeira, pintada de branco com teto duplo, paredes e porta de venezianas, voltada para o sul.
Além do termômetro de máxima, psicrômetro e termohigrômetro, no abrigo ficam
As técnicas de plantio impactam de diferentes formas o solo, sendo que algumas conservam mais as características físicas do solo e devem ser aplicadas. Considere as recomendações de I a V.
I. Adubo verde não deve ser usado em áreas de cultivo intensivo, pois há maior uso de arado, grade em implementos para seu plantio aumenta a compactação do solo.
II. Grade pesada provoca a quebra da camada compactada em subsuperfície chamada "pede-grade".
III. Plantio direto é recomendado mesmo com a aplicação de herbicidas.
IV. Crotalária não deve ser usada como adubo verde em lavouras de milho mecanizada, pois suas sementes se misturam aos grãos colhidos por colheitadeiras de plataforma.
V. Capina com enxada rotativa deve ser evitado por facilitar a erosão devido a desagregação de partículas.
São recomendações para o preparo do solo APENAS:
A Legislação Federal (Lei no 9.974/2000 e Decreto no 4.074/2002) determina que a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas cabe a todos os agentes atuantes na produção agrícola: agricultores, canais de distribui ção/ cooperativas, indústria fabricante e poder público.
As embalagens de defensivos agrícolas são classificadas em dois grandes grupos: laváveis e não laváveis. As embalagens lavá veis são rígidas (plásticas, metálicas ou de vidro) e servem para acondicionar formulações líquidas para serem diluídas em água. As embalagens plásticas rígidas vazias de defensivos agrícolas colocadas no mercado são as do tipo lavável e podem ser recicladas, desde que corretamente limpas.
O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev) instrui que:
1. Esvaziar totalmente o conteúdo da embalagem no pulverizador.
2. Adicionar água limpa à embalagem 1/4 do seu volume.
3. Tampar bem a embalagem e agitar por 30 segundos.
4. Despejar a água da lavagem no pulverizador.
5. Repetir os itens 1 a 4 mais uma vez.
6. Não perfurar a embalagem para evitar vazamentos de restos.
5. Repetir os itens 1 a 4 mais duas vezes.
6. Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
2. Encher completamente a embalagem com água limpa.
6. Não perfurar a embalagem para evitar respingos.
4. Despejar a água da lavagem no solo a pelo menos 50 metros de coleções hídricas.
Os negócios internacionais envolvendo o pescado movimentam cerca de US$ 600 bilhões todos os anos, volume esse que torna os negócios com pescado sete vezes maiores que os de carne bovina e nove vezes maiores que os de carne de frango em nível mundial. Nesse cenário, é a aquicultura que apresenta melhores condições de aumentar a participação brasileira. O Brasil é hoje o 12º maior produtor mundial em aquicultura, porém, os 8.500 km de costa marítima e a maior reserva de água doce, entre outras características, colocam-nos em posição privilegiada para avançar muito nesse ranking. A meta do PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA BRASILEIRA - 2015/2020 é ficar entre os maiores produtores do mundo.
Neste contexto, considerando a produção da aquicultura continental (82,36%) e marinha (17,63%), a distribuição da produção aquícola por região brasileira, pela ordem, é:
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