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Como ciência, a ergonomia tem 40 anos, mas seus efeitos somente na última década têm se tornado fonte de preocupação para o homem que procura tornar seu trabalho mais leve.

O grande desenvolvimento da tecnologia influenciou também a ergonomia: primeiro as máquinas assumiram o trabalho pesado do homem e, hoje em dia, o computador está empenhado em assumir grande parte do trabalho de rotina.

Com o passar do tempo, a carga de trabalho dos músculos tem-se transferido para a responsabilidade dos órgãos dos sentidos e da atenção.

O interesse básico da ergonomia é a otimização de um sistema de adaptação das condições de trabalho às capacidades e necessidades do homem.

O medo constitui uma das dimensões da vivência dos trabalhadores quase sempre ignorada por todos os estudos em psicopatologia do trabalho.

O sofrimento começa quando a relação homem-organização do trabalho está bloqueada ou quando o trabalhador não pode mais mudar de tarefa.

O medo diminui com a ignorância: quanto mais a relação homem/trabalho está calcada na ignorância menos o trabalhador tem medo.

Relações de trabalho são todos os laços humanos criados pela organização do trabalho: com a hierarquia, com as chefias, com a supervisão e com os outros trabalhadores.

A ação do enfermeiro junto ao paciente tem importância não somente sob os aspectos somato-fisiológicos, mas, principalmente, sob as disposições psíquicas e as preocupações éticas que o doente apresenta em função de sua enfermidade.

O contato do enfermeiro com a doença marca o seu contato real com a enfermagem. Para a enfermagem, é mais importante a doença do que o doente.

A situação de cada doente é uma situação particular, que se caracteriza por circunstâncias também particulares.

A eficiência profissional é fator de segurança para o doente. Não basta compreender as necessidades específicas, é necessário saber executar todos os cuidados exigidos.

A enfermeira do serviço de emergência, através de educação, treinamento e experiência especializados, está habilitada para avaliar e identificar os problemas de assistência à saúde do paciente em situações de crise.

O processo de enfermagem proporciona um referencial lógico para a solução de problemas em um tempo determinado e em um ambiente de muita pressão tal como o do serviço de emergência.

As intervenções de enfermagem são executadas independentemente da prescrição e / ou orientação médica, uma vez que os esforços da enfermagem e da medicina são dissociados numa situação de emergência.

A enfermeira do serviço de emergência estabelece prioridades, monitoriza acuradamente os pacientes com enfermidades agudas e traumatizados, dá apoio e atende às famílias, além de supervisionar a equipe.