Questões sobre Bases Sócio-Históricas da Educação Física

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Listagem de Questões sobre Bases Sócio-Históricas da Educação Física

Strazzacappa (2001, p.76) cita o nome de um importante reformador da dança, nas palavras da autora: “este coreógrafo e estudioso do movimento revolucionou a maneira de se pensar o corpo em movimento. Ele desenvolveu um método de análise do movimento, definindo os elementos que o compõem”. A partir do método desse artista, do início do século XX, é possível desenvolver um trabalho coreográfico criativo e com exploração espacial. Quem seria esse estudioso? 

#Questão 1002579 - Educação Física, Bases Sócio-Históricas da Educação Física, CESPE / CEBRASPE, 2022, Prefeitura de Joinville - SC, Professor - Educação Infantil e Ensino Fundamental - Especialidade: Educação Física

No que se refere aos papéis sociais do corpo ao longo dos séculos, julgue os itens a seguir.
I Na antiguidade grega clássica, a educação visava a um ideal harmonioso entre a alma e o corpo.
II Os jogos olímpicos na antiguidade grega clássica, momento de superação da alma e exaltação da nobreza humana, resumia-se à seguinte expressão: citius, o mais hábil; altius, o mais alto; e fortius, o mais forte.
III Na Idade Média, exaltava-se a alma em uma dimensão espiritual e compreendia-se o corpo como morada da inteligência.
IV Na atualidade, os padrões pré-estabelecidos de beleza instituem um tipo de ditadura de estética corporal.
Estão corretos apenas os itens

O tema saúde era uma preocupação da elite da época, (até 1930) que temendo contaminações, utilizou a Educação Física como um meio de doutrinar as classes mais baixas, no sentido de fiscalizar e promover a assepsia corporal. Essa afirmação se refere a qual Tendência Pedagógica?

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.


Memória e excesso de estímulos

Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,

reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.

Drauzio Varella – 30/04/21


Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]

Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.

Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?

Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.

A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.

Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.

No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.

Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br



É correto afirmar que a proposta crítico-superadora da Educação Física:

O início do desenvolvimento cultural da Educação Física no Brasil, apesar de não ter ocorrido de forma contundente, aconteceu no período do Brasil Império. No Brasil, o ensino dessa prática foi incluído através da reforma Couto Ferraz, em qual século? 

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