Questões de Economia do ano 2012

as curvas de indiferença do consumidor podem se cruzar, mostrando que há uma infinidade de cestas de bens alternativas entre si.

a hipótese de não saciedade do consumidor implica em curvas de indiferença situadas mais a direita representarem níveis de satisfação mais elevados para o consumidor.

a taxa marginal de substituição entre dois bens no consumo é estritamente crescente, independentemente da relação de preços vigente entre esses bens.

a declividade da restrição orçamentária do consumidor independe do relativo de preços entre os bens vigentes na economia.

se os bens não fossem considerados divisíveis, as curvas de indiferença do consumidor seriam côncavas e seu ponto de equilíbrio só seria alcançado quando a curva de indiferença cruzasse a restrição orçamentária.

o agente regulador define um congelamento de preços durante todo o período de vigência do contrato.

em momento algum ao longo da vigência do contrato, o preço estabelecido contratualmente pode levar a empresa regulada a auferir elevadas margens de lucro.

a gestão de contratos entre agência reguladora e empresas reguladas é livre de conflitos, visto que requer apenas a aplicação de um indexador financeiro para a correção do contrato.

o contrato fixa o preço e uma fórmula para reajustes, a qual incorpora a inflação, um termo que exprime metas de ganho de produtividade fixadas pelo regulador, além de um eventual termo que representa outros choques.

o agente regulador e a empresa regulada repactuam periodicamente o contrato, estabelecendo o preço vigente em função da aplicação de uma margem de lucro sobre os custos de produção apurados.

A redução no preço de um bem complementar desloca, para a esquerda, a curva de demanda por esse bem.

Um deslocamento da curva de demanda por um bem é deslocada para a direita pelo aumento no preço dos insumos.

A curva de demanda por um bem inferior é deslocada para a direita se houver aumento na renda do consumidor típico desse bem.

A renda dos consumidores define o tipo de curva de demanda: preço-elástica ou preço-inelástica.

Um aumento no preço de certo bem substituto desloca, para a direita, a curva de demanda por esse bem.

No caso de aumento de preço de um bem de Giffen, o efeito substituição negativo domina o efeito renda positivo.

O efeito renda também é considerado como efeito da variação na demanda compensada.

Se houver aumento na renda do consumidor, o efeito renda levará ao aumento da demanda de bens, independentemente de serem bens normais ou inferiores.

O efeito renda desloca-se em sentido contrário ao movimento dos preços.

Um aumento de preço de um bem normal resulta em efeito substituição e efeito renda negativos.