Listagem de Questões sobre Geral
A partir do desenho esquemático de um torno mecânico, identifique as partes assinaladas e suas respectivas funções básicas, apontando a opção que corresponde à planificação abaixo
1- Eixo-Árvore com mandril, função: transmitir força motriz e fixar material para trabalho; 2- Canhão de fixação (cabeçote móvel), função: apoiar material para usinagens longitudinais; 3- Porta ferramenta (suporte guia) – função: fixar e ajustar a ferramenta de trabalho.
1- Cabeçote fixo da transmissão mecânica, função: acionar mecanismo de trabalho; 2- Barramento, função: limitar ação de trabalhos longitudinais; 3- Avental (carro de movimento), função: ajustar movimento de trabalho (passos);
1- Mandril (Castelo de ferramentas), função: suportar/fixar material para trabalho; 2- Caixa de avanço mecânico, função: ocasionar usinagem de topo e apoiar usinagem lateral; 3- Barramento lateral, função: transmitir do movimento de avanço para trabalho.
1- Castanhas de fixação e apoio (cabeçote móvel), função: fixar material para trabalho; 2- Eixo-Árvore (cabeçote fixo – sem movimento), função: fixar peças longitudinais para trabalho; 3- Carro sela porta ferramentas, função: controlar avanço da ferramenta para trabalho.
1- Eixo motriz de acionamento mecânico, função: transmitir de rotação para trabalho; 2- Porta-ferramenta, função: fixar e ajustar da ferramenta de trabalho; 3- Barramento-guia, função: ajustar a mecânica para trabalho.
O que é interpolação circular em usinagem CNC?
Significa a seqüência de comandos necessários para determinar operações de desbaste em uma máquinaoperatriz. A partir de dados estabelecidos entre as coordenadas cartesianas (X, Y e Z) são especificados os valores referentes às distâncias e direções dos planos de trabalho em usinagem. Logo, a interpolação circular é o movimento de trabalho da ferramenta sob o material.
Os sistemas CNC necessitam de dados referentes aos avanços da ferramenta de trabalho. Esses dados são estabelecidos, por meio de programação que relaciona distâncias iniciais e finais nos eixos X, Y e Z, mediante uma seqüência de comandos pertencentes ao sistema de códigos G. Portanto a interpolação circular corresponde a curso que a ferramenta realiza em uma operação
Corresponde à programação de movimento da ferramenta durante a realização do trabalho de desbaste. Este movimento depende da configuração de distâncias apresentadas pelas coordenadas cartesianas (X, Y e Z) em relação aos versores centrais, utilizando programação sob os códigos G. Logo, a interpolação corresponde ao curso de pontos referente ao movimento da ferramenta.
São indicadores de coordenadas cartesianas necessários à identificação do posicionamento das ferramentas de trabalho sob o material a ser usinado. De modo geral, a interpolação corresponde a uma seqüência de códigos G que relacionam X, Y e Z aos versores de partidas de trabalho.
São parâmetros de movimentos estabelecidos sob os eixos cartesianos (X, Y e Z), a partir da especificação de pontos iniciais, intermediários e finais, que visam guiar os movimentos de trabalho da ferramenta. A definição desses pontos é obtida mediante programação de coordenadas utilizando os códigos G00 ou G01.
As situações de moldagens que são aplicadas às técnicas de préestiramento da lâmina termoplásticas antes da conformação final do produto, evidenciam que
se utiliza o pré-estiramento da lâmina termoplástica quando o produto, a ser moldado, apresenta uma forma sujeita a deformação por esforços mecânicos, necessitando de nervuras para estruturação, ou quando o moldado apresenta uma geometria irregular (orgânica).
o pré-estiramento é indicado em três situações: quando a topografia do produto moldado apresenta diversos níveis, quando o produto possui grande profundidade/altura, ou quando apresenta grandes dimensões. Deste modo, o préestiramento contribui para uniformizar a espessura da lâmina.
se indica o pré-estiramento do material quando se utilizam chapas termoplásticas rígidas, nas situações: grande espessura (acima de 5 mm) ou se utilizam materiais multicamadas. Estas condições estabelecem a necessidade de pré-estiramento par auxílio da conformação final.
a utilização do pré-estiramento é aplicada quando se utilizam sistemas contínuos de conformação, acelerando, assim, o processo de produção de produtos em decorrência da préconformação do moldado, para, em seguida, realizar a moldagem de acabamento.
uso de pré-estiramento é aplicado quando se utiliza processo tecnológico em dois ou mais estágios (conformação seqüencial), onde o estiramento único poderá ocasionar má conformação do produto ou até mesmo a ruptura do material. Logo, o pré-estiramento é condição essencial para uma conformação adequada.
As principais diferenças existentes entre modelos funcionais e protótipos são
As principais diferenças entre modelos funcionais e protótipos estão no dimensionamento. Os protótipos necessariamente são produzidos em escala natural, enquanto os modelos funcionais poderão apresentar escalas diferenciadas (redução ou ampliação) desde que situações existentes em projeto.
Os modelos funcionais se destinam a avaliações laboratoriais, mesmo assim são confeccionados utilizando dimensões, materiais e mecanismos idênticos aos especificados em projeto. Os protótipos são modelos de série, escolhidos de maneira aleatória para avaliação em condições reais de uso ou testes de qualidade.
Os protótipos se destinam à realização de ensaios mecânicos laboratoriais e, normalmente, são originários da produção piloto. Logo, se apresentam idênticos aos modelos de série, enquanto os modelos funcionais possuem como características a simulação de materiais, dimensões e uso durante o desenvolvimento do projeto de produto.
Protótipos são modelos em escala natural produzidos com materiais idênticos aos especificados em projeto, tendo como finalidade avaliar a eficiência técnica do produto. Os modelos funcionais são confeccionados com materiais e soluções diferentes das especificadas no projeto e visam avaliar aspectos dimensionais, estéticos e usuais.
Basicamente, os modelos funcionais e os protótipos não apresentam muitas diferenças. A principal está relacionada às especificações e estágio de desenvolvimento dos projetos. Enquanto os protótipos são modelos de testes finais para ajustes finos no produto, os modelos funcionais são intermediários destinados à análise de desempenhos específicos.
De modo geral, as madeiras maciças são materiais que apresentam uma estrutura básica formada em duas fases: uma aglutinante, constituída pela resina lignina e outra reforçante, constituída pelas fibras de celulose. A relação entre as fases determinará as propriedades de cada madeira. A partir dessa relação, indique as características básicas desse grupo de material para trabalhos utilizando técnicas de marcenaria convencional, que utilizam respigadeiras, tupias, tornos, entre outras máquinas.
As madeiras maciças, como o Jatobá e o Ipê, apresentam estruturas formadas por média concentração de lignina e grande dispersão de fibras longas de celulose. Esta relação apresenta boa condição elástica, propriedade necessária para trabalhos em marcenaria convencional.
A relação entre esses dois componentes determinará a cor, a resistência mecânica, densidade e, por conseguinte, as formas de processamentos e aplicações. As madeiras maciças, com grande concentração de lignina e média dispersão de fibras médias de celulose, são indicadas para marcenaria convencional, dado aos índices apresentados pelas propriedades plásticas originadas desta relação.
Apesar da lignina e das fibras de celulose estarem presentes na constituição dos materiais orgânicos naturais, entre eles as madeiras, esta relação não chega a determinar propriedades específicas para processamentos, pois, em decorrência da geometria da peça/produto, é possível compatibilizar as características processuais com as propriedades das madeiras.
Para processos de usinagem em marcenaria, indicam-se madeiras maciças com baixa concentração de lignina e grande dispersão de fibras curtas de celulose, como exemplo a Virola e a Cerejeira, pois a concentração de lignina não interfere nas propriedades mecânicas, mas a dispersão e o comprimento das fibras de celulose interferem na processabilidade.
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