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TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No texto, Mundstock diz que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma redução expressiva dos preços da economia, gerando inflação.

II. Nos últimos quatro anos, afirma o texto, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao mês.

III. Para os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central, a taxa básica de juros ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

Budapeste, Hungria


Budapeste, na Hungria, é uma das maiores cidades da União Europeia e também é uma das cidades mais baratas para viver na União Europeia, sendo um importante centro financeiro do país e considerada uma cidade global alpha. As principais atividades econômicas da cidade estão nas áreas de: indústria, serviços, turismo e comércio.

O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa em cerca de € 469 (quatrocentos e sessenta e nove euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de € 142 (cento e quarenta e dois euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 765 (setecentos e sessenta e cinco euros).

O custo de vida é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com nível elevado de segurança. No entanto, o poder de compra da população é baixo, pois o salário é baixo também, e o idioma pode ser um empecilho à vida nessa cidade. Já entre as vantagens estão o baixo custo de vida, a segurança da cidade, as boas oportunidades de trabalho, a qualidade de vida e o bom acesso a serviços de transporte.


Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0 (acesso em 07/04/2020). 
Leia o texto 'Budapeste, Hungria' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Budapeste é uma cidade com elevada qualidade de vida devido aos programas públicos de distribuição de renda para a população de baixa renda e moradores de rua, afirma o texto.

II. Em Budapeste, a qualidade de vida é elevada, o clima local é ameno e a moeda local, o won, é bastante valorizada em relação ao dólar, afirma o texto.

III. O texto afirma que, em Budapeste, uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 765 (setecentos e sessenta e cinco euros)

Marque a alternativa CORRETA:

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