Questões de Atualidades e Conhecimentos Gerais do ano 2002

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Listagem de Questões de Atualidades e Conhecimentos Gerais do ano 2002

Para muitos, foi um acontecimento histórico: a 28 de maio de 2002, em cerimônia realizada nos arredores de Roma, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou um acordo com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), abrindo as portas para a cooperação militar pós-Guerra Fria. No que se refere ao tema, de indiscutível importância para o desenrolar da política internacional, julgue as assertivas a seguir propostas, identificando- as como verdadeiras (V) ou falsas (F) e, em seguida, assinale a opção correspondente.

( ) Apesar de toda a extensão da crise que sepultou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), que se desdobrou no desmonte dos regimes socialistas na Europa Oriental, a Rússia mantém seu arsenal nuclear, o que por si só lhe confere peso nas questões afetas à segurança mundial.

( ) OTAN e Pacto de Varsóvia surgiram no tenso ambiente de disputa de poder mundial pelas duas superpotências emergentes ao final da Segunda Guerra, EUA e URSS; em ambos os casos, plenamente integrados à lógica que presidia o choque de interesses na ordem bipolar, tratava-se de alianças militares, tecnicamente justificadas como forças de defesa.

( ) O fim da URSS, acompanhado do colapso socialista no Leste Europeu, correspondeu à desativação do Pacto de Varsóvia, o mesmo não tendo ocorrido com a OTAN; preservada e fortalecida, a OTAN parece forjar um novo papel para si, no qual o combate ao terrorismo internacional certamente figura em plano superior.

Ao se iniciar, o século XXI vê nascer o mais novo país do mundo, o Timor Leste, Estado que surge de forma singular e após sofrer dramática agressão externa. Entre as circunstâncias históricas que envolveram a trajetória desse pequeno país asiático até a consumação de sua autonomia, para a qual foi significativa a participação brasileira, assinale a opção incorreta.

No século passado, submetida, nas décadas de 60 e 70, a regimes ditatoriais, a América Latina reencontrou-se com a democracia a partir dos anos 80. Graves problemas econômicos, no entanto, parecem não ter sido solucionados e, na medida em que aprofundam a crise social, acabam por gerar um preocupante quadro de instabilidade política. Colômbia, Argentina e Venezuela, embora longe de serem casos únicos, simbolizam as dificuldades que, nos dias de hoje, caracterizam os países latino-americanos de maneira quase generalizada. A propósito desse quadro, julgue os itens que se seguem.

De uma forma geral, os partidos políticos tradicionais da América Latina, alguns dos quais centenários, entraram em crise, o que pode ser explicado, entre outras razões, pela descrença na política tradicional, pelos repetidos casos de corrupção e pela incompetência na administração de seus países.

Como uma espécie de anjo da morte, a AIDS está se espalhando pela África subsaariana e é, agora, a maior causa de mortes no continente mais pobre do mundo, de acordo com o relatório relativo ao ano 2001 do Programa da AIDS das Nações Unidas (UNAIDS). Essa parte da África continua sendo a região mais atingida pela pandemia, com 70% — ou 28,1 milhões de pessoas — do total de infectados pelo vírus HIV. A ONU estima que 3,4 milhões de pessoas na África subsaariana tenham sido infectadas em 2001, em um total de 5 milhões de novas infecções em todo o mundo. Mais da metade dessas pessoas são mulheres. A África do Sul ainda é o país mais afetado da região.

Com o auxílio do texto acima, julgue os itens que se seguem, relativos à AIDS.

Apesar dos números chocantes, como os apresentados pelo texto, sabe-se que a disseminação da AIDS no continente africano, especialmente na porção centro-meridional de seu território, atravessa estágio de franco declínio, o que permite vislumbrar, a curto e a médio prazos, a reversão do atual quadro.

Como uma espécie de anjo da morte, a AIDS está se espalhando pela África subsaariana e é, agora, a maior causa de mortes no continente mais pobre do mundo, de acordo com o relatório relativo ao ano 2001 do Programa da AIDS das Nações Unidas (UNAIDS). Essa parte da África continua sendo a região mais atingida pela pandemia, com 70% — ou 28,1 milhões de pessoas — do total de infectados pelo vírus HIV. A ONU estima que 3,4 milhões de pessoas na África subsaariana tenham sido infectadas em 2001, em um total de 5 milhões de novas infecções em todo o mundo. Mais da metade dessas pessoas são mulheres. A África do Sul ainda é o país mais afetado da região.

Com o auxílio do texto acima, julgue os itens que se seguem, relativos à AIDS.

Há um componente novo, já detectado pelos analistas da dramática situação africana, que chama a atenção pelo que apresenta de inusitado e improvável, mas que efetivamente ocorre na região: à medida que aumenta o número de infectados pelo HIV, fortalecem-se os laços familiares para enfrentar a doença, o que acaba por se refletir no aumento da produção agrícola e da renda auferida.

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