Questões sobre Geral

Identificação de crianças e adolescentes que se encontram em situação do trabalho.

Inserção dos dados das famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho no cadastro único dos programas sociais (cadúnico), com marcação do campo 270.

Organização e manutenção obrigatórias de serviços socioeducativos para crianças e adolescentes no horário contrário ao da escola.

Recomendação para que seja efetuado o pagamento de salários dos profissionais do programa PETI.

Acompanhamento das crianças, adolescentes e famílias e sua inserção na rede socioassistencial e de outras políticas.

Que, prioritariamente, estejam matriculados e frequentando regularmente a escola.

Que estejam em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social.

Que sejam egressos ou que estejam sob medida protetiva ou socioeducativa.

Oriundos de Programas de Atendimento à Exploração Sexual Comercial de menores.

10% das vagas de cada município são necessariamente destinadas a adolescentes portadores de algum tipo de deficiência.

Promoção da intersetorialidade das políticas, programas e ações governamentais e nãogovernamentais.

Centralização das ações nas esferas de governo federal e municipal.

Monitoramento da situação alimentar e nutricional, visando a subsidiar o ciclo de gestão das políticas para a área nas diferentes esferas de governo.

Conjugação de medidas diretas e imediatas de garantia de acesso à alimentação adequada, com ações que ampliem a capacidade de subsistência autônoma da população.

Estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e à capacitação de recursos humanos.

É compreendido como a conjugação da Bolsa Agente Jovem e da ação socioeducativa.

Promove apenas atividades continuadas que proporcionem ao jovem, entre 15 e 17 anos, o desenvolvimento do protagonismo juvenil.

Capacita o idoso para atuar como agente de transformação e desenvolvimento da tecnologia da informação.

O principal programa do Suas é o PAIF.

O poder público e a sociedade civil não participam do processo de gestão compartilhada.

Atendimento personalizado e em pequenos grupos.

Desenvolvimento de atividades em regime de coeducação.

Desmembramento de grupos de irmãos.

Evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes abrigados.

Participação de pessoas da comunidade no processo educativo.