Listagem de Questões sobre Geral
A idéia de que a alteridade é um aspecto fundante da antropologia, sem a qual a disciplina não reconhece a si própria está presente em autores como Roberto da Mata e Marisa Peirano. Esta última desenvolve o argumento que a tendência da Antropologia no Brasil tem sido a de tomar o Brasil como caso etnográfico privilegiado. No artigo “Antropologia no Brasil” esta autora apresenta uma tipologia onde pretende abarcar os quatro movimentos principais da Antropologia no Brasil: a alteridade radical; o contato com a alteridade; a alteridade próxima; a alteridade mínima. Estes movimentos equivalem respectivamente a
Os estudos de demografia indicam que, diferentemente de outras populações no mundo, os povos indígenas na América Latina se encontram num processo de crescimento populacional. Os altos níveis de fecundidade desses povos estão sendo mantidos, nos últimos 10 anos pelo menos, e a taxa de crescimento anual está sendo estimada, de uma maneira geral, em 3% ao ano. Particularmente no Brasil, os censos demográficos sinalizam um incremento da população indígena. Especialistas indicam como causas associadas para este fenômeno a(s)
Um dos autores clássicos da Antropologia é Marcel Mauss que elaborou a teoria social da reciprocidade analisando formas de economia e de direito que precederam as das sociedades modernas. Retirando exemplos de diferentes sociedades tribais, Mauss empreende a relativização do moderno conceito de indivíduo ao demonstrar que
Clifford Geertz refletindo sobre a complexidade do mundo contemporâneo observou a desmontagem de grandes teorias e conceitos integradores e totalizantes que durante muito tempo ajudaram a organizar as idéias dos antropólogos e cientistas sociais. Neste movimento, surgiu o chamado “pós-modernismo”. Na visão de Geertz, o pós-modernismo consiste em:
O antropólogo William Foote-Whyte escreveu um ensaio que se tornou clássico em Antropologia, no qual explicita algumas considerações metodológicas sobre a pesquisa de campo e a etnografia, procedimentos que distinguem o fazer antropológico. O conceito por ele explorado de “observação participante” consiste em que o antropólogo:
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