Listagem de Questões sobre Geral
A questão do direito territorial dos índios teve um tratamento legal em nosso país absolutamente original e criativo. As bases filosóficas desse direito territorial dos índios estão assentadas em:
A antropóloga Dominique Gallois estabelece uma distinção entre o conceito jurídico de Terra Indígena e a compreensão antropológica da territorialidade concebida e praticada por diferentes grupos indígenas. Um de seus argumentos inspira-se em:
Um estudo de caso etnográfico possui três momentos: uma etapa inicial de planejamento, uma etapa prolongada de trabalho de campo ou de coleta de dados e uma etapa final de sistematização e elaboração do relatório final da pesquisa. Na etapa intermediária, podem ser utilizadas as seguintes técnicas
I o trabalho de campo deve ser desenvolvido por um longo tempo, com muitos encontros com os sujeitos, em seu ambiente natural, e o pesquisador deve ir acompanhando e participando das atividades cotidianas dos sujeitos, buscando descrever a situação, compreendê-la e revelar os seus múltiplos significados.
II a etapa intermediária constitui fonte natural de informação para o pesquisador, referindo-se a qualquer narrativa feita na primeira pessoa que descreva ações, experiências e crenças dos indivíduos.
III a etapa intermediária é utilizada para recolher dados descritivos na linguagem do próprio sujeito, permitindo ao investigador desenvolver intuitivamente uma ideia sobre a maneira como os sujeitos interpretam aspectos do mundo.
Considerando as técnicas de pesquisa apresentadas, assinale a alternativa que identifica, respectivamente, cada uma delas.
Textos escritos pelos sujeitos, observação participante e entrevistas.
Observação participante, textos escritos pelos sujeitos e entrevistas.
Observação participante, entrevistas, e textos escritos pelos sujeitos.
Entrevistas, observação participante e textos escritos pelos sujeitos.
Textos escritos pelos sujeitos, entrevistas e observação participante.
Adam Kuper em seu ensaio “Cultura, Diferença, Identidade” chama a atenção para o surgimento, nas décadas de 1980 e 1990, no contexto dos Estados Unidos, de uma teoria popular da cultura”. Kuper assinala que “os antropólogos contemporâneos estão apreensivos com o essencialismo implícito nessa teoria popular da cultura”. Segundo esta teoria, “uma pessoa tem uma identidade essencial, que deriva do caráter essencial da coletividade à qual pertence”. No entendimento dos antropólogos contemporâneos, os conceitos de cultura e identidade são
Durante todo o século XIX, o conceito de raça foi muito utilizado por intelectuais que procuravam analisar as diferenças entre as sociedades humanas. A crítica às teorias racistas constitui importante capítulo na história da Antropologia fazendo emergir o relativismo cultural. Um dos aspectos mais importantes desta critica consistiu em distinguir a noção de evolução biológica da noção de evolução social e cultural. Para Claude Lévi Strauss no artigo “Raça e História”,
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