Questões de Administração da CETRO

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Listagem de Questões de Administração da CETRO

O objetivo da Teoria da Decisão é capacitar o administrador a resolver problemas e tomar decisões, principalmente, sob condições de incerteza. Nestas situações, o tomador de decisão não pode usar sua capacidade de julgamento, mas, apesar disso, é necessário tomar uma decisão. A leitura das estratégias (E) é feita em sentido horizontal e a leitura das contra-estratégias ou estados da natureza (N) é feita em sentido vertical. Dentre os critérios disponíveis, pode-se citar o Critério Pessimista (ou Minimax) e o Critério Otimista (ou Maximax). O Critério Pessimista (ou Minimax) considera os piores resultados de cada uma das três estratégias e elege o menor valor dentre elas como a estratégia pior possível. Contrariamente, o Critério Otimista (ou Maximax) considera os melhores resultados de cada uma das três estratégias e elege o maior valor dentre elas como a estratégia a ser selecionada.

Informações em milhares de reais.

Considerando a matriz supracitada e adotando-se o Critério Otimista ou Maximax, assinale a opção que contém os resultados otimistas de cada uma das três estratégias acompanhadas, respectivamente, da melhor estratégia corretamente eleita.

A Teoria da Administração, ao incorporar o princípio filosófico da "prevalência do principal sobre o acessório", consegue separar o essencial do acidental.

Aplicando este princípio, assinale na coluna da direita apenas uma das opções - Principal ou Acessório -, de acordo com as expressões listadas na coluna da esquerda.

 Indique a alternativa correta nesta formatação "Principal versus Acessório".

#Questão 15425 - Administração, Formulários, CETRO, 2006, TCM/SP, Agente de Fiscalização

A maioria das organizações reconhece a importância de formulários bem planejados. Assim sendo, pode-se destacar como uma das principais funções dos formulários:

#Questão 16311 - Administração, Gestão de Pessoas, CETRO, 2006, TCM/SP, Auxiliar Técnico de Fiscalização

A delegação de poderes ou de autoridade ocorre até nas menores organizações. Quando o gerente da mercearia contrata um ajudante, inicialmente, delega-lhe uma série de tarefas de rotina, explicando-lhe, pormenorizadamente, o que deseja. À medida que aumenta o movimento da mercearia, repete-se este processo de delegação. No entanto, uma das principais dificuldades relacionadas com a autoridade é o não-reconhecimento das limitações, quer expressas ou subentendidas, que cercam quase toda delegação de poderes. Na maioria das vezes, o administrador simplesmente autoriza a realização de determinadas atividades, sem as definir com precisão ou sem se deter seriamente sobre a questão. Embora as idéias básicas sobre delegação sejam aparentemente simples, tem ocorrido com muita freqüência uma série de dificuldades, tais como: Por que delegar? A quem delegar, se não confio no meu pessoal? Como delegar, se continuo sendo o responsável em última instância? Assim sendo, a delegação de poderes refere-se ao processo pelo qual os gerentes:

I. Fixam metas a cumprir, lembrando que metas e objetivos precisam ser quantificáveis, caso contrário não passam de simples desejos.

II. Atribuem poderes aos seus subordinados, considerando que a cada autoridade delegada deve obrigatoriamente equivaler uma igual responsabilidade.

III. Explicitam objetivos não atingidos e apresentam um novo plano de ação, tendo em vista que o planejamento é sempre um instrumento reversível em função das contingências administrativas.

IV. Desempenham as tarefas de acordo com as conveniências que se apresentarem mais favoráveis, já que é mais razoável e seguro perguntar ao superior hierárquico.

V. Atribuem tarefas, autoridade e responsabilidade aos subordinados, lembrando que nunca se delega responsabilidade, uma vez que a toda autoridade equivale igual responsabilidade.

Quanto à função administrativa "liderar", pode-se dizer que é

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