Em 2019, havia 24,3 mil cidadãos vivendo em albergues ou d

#Questão 974539 - Conhecimentos Gerais, Sociedade e Comportamento, FUNDEP (Gestão de Concursos), 2022, Prefeitura de Bom Sucesso - MG, Advogado

Em 2019, havia 24,3 mil cidadãos vivendo em albergues ou debaixo das marquises paulistanas. No fim de 2021, eram mais de 31,8 mil, segundo o Censo da prefeitura de São Paulo. [...]
“É evidente que esse crescimento não é apenas por causa da pandemia. Várias medidas atingiram os mais vulneráveis [...]. Muitos não têm acesso à internet, não têm e-mail e sequer foram cadastrados no sistema do governo. A exclusão tecnológica aumentou ainda mais a desigualdade [...]. “O que realmente mudou nestes últimos anos foi o perfil. Antes, quem morava na rua era homem, negro e solteiro. Em 2021, vemos outro perfil, famílias inteiras estão sem teto.”
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/ pandemia-e-crise-economica-mudam-perfil-de-pessoas-emsituacao-de-rua/ Acesso em: 19 mar. 2022.
A realidade da população em situação de rua durante a pandemia, conforme o trecho da reportagem, revela que

A) pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo recebem proteção do poder público nos horários noturnos, quando são abrigadas em albergues.

B) embora registre sensível aumento, o perfil dessa população se mantém em relativa estabilidade, sendo composta por homens negros e solteiros.

C) inexistem no país políticas públicas que deem conta da inclusão social e do enfretamento dos problemas vividos por essa população.

D) um dos fatores que ajudam a explicar esse cenário é a condição de exclusão social, quando essas pessoas sequer conseguem acessar possíveis benefícios disponíveis.

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