O cérebro humano apresenta um consumo desproporcional de energia em relação aos outros órgãos, pois representa cerca de 2% da massa corporal, mas é responsável por 20% da taxa metabólica em repouso. O fenômeno biológico subjacente a esse intenso consumo de energia é:
a propagação do impulso nervoso por neurônios desprovidos de bainha de mielina;
o consumo prioritário de ácidos graxos para geração de ATP pelos neurônios;
o transporte ativo necessário à manutenção de gradientes de concentração de Sódio (Na+) e Potássio (K+) através da membrana plasmática de neurônios;
o transporte ativo de prótons (H+) entre as mitocôndrias e o citosol durante a produção de ATP.
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