De acordo com Perini (1997: 13, apud Bagno*), “qualquer falante de português possui um conhecimento implícito altamente elaborado da língua, muito embora não seja capaz de explicitar esse conhecimento. E [...] esse conhecimento não é fruto de instrução na escola, mas foi adquirido de maneira tão natural e espontânea quanto a nossa habilidade de andar”. Esse trecho explicita as bases de uma prática didático-pedagógica a qual coloca em relevo:
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