Segundo Maria Inês de Souza Bravo, na correlação de forças no período conhecido como "Nova República", algumas concepções nortearam o debate em torno da política de saúde no Brasil. Dentre elas, a autora destaca:
a proposta conservadora, que propunha a alteração do sistema privatista e a publicização do setor da saúde;
a proposta modernizante/privatista, que apontava para uma modernização no setor com regras capitalistas de mercado;
a proposta racionalizadora, que restringia o direito à saúde, com uma valorização do setor privado;
a proposta de municipalização das ações na área da saúde, com a criação de conselhos gestores;
a proposta de centralização das ações pelo Executivo Federal, respondendo pela totalidade dos investimentos na área da saúde.
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