O texto jornalístico é uma confluência da norma culta com a coloquial. Deve evitar os extremos: ser arcaico, usando termos e formas que caíram em desuso, ou incompreensível para quem não domina as gírias das ruas. A não ser que tenha uma função de ironia, seja parte da declaração de alguém ou esteja escrito em algum documento a ser reproduzido, o editor deve cuidar para que o texto NÃO tenha:
Mesóclise é uma linguagem muito rebuscada para a finalidade jornalistica.
Ex: Contar-te-ia, falar-lhe-ei ...
Mas mesóclise é OBRIGATÓRIA para futuro do presente e do pretérito no indicativo. E aí, como fica?
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