Acerca das relações de concordância e de regência estabe...
Letra B diz que 'na' pode ser substituido por 'à', o que está errado, pois a palavra tendência, pelo que eu entendi, exige a preposição 'em'. Não confundir com a palavra 'tende', pois quem tende, tende 'à' alguma coisa. Já quem 'tem tendência', tem tendência 'em' alguma coisa.
Letra C não há ambiguidade do sujeito da oração. O sujeito aqui é 'a cidade de São Paulo'
Na letra D, o verbo atacar concorda com 'doença', e não 'casos', pois está explicando sobre a doença. Prova disso é o uso da vírgula, introduzindo uma oração subordinada adjetiva explicativa.
Eu acho que o erro da questao B esta no verbo regente visto que afirma que é a palavra incidência que pede a preposição a, que não é o caso, e sim a palavra tendência, tendência a alguma coisa, mais a incidência, por isso a crase.
O erro foi na troca da a palavra regente.
Se eu tiver errada me corrigem ????
Acho que a Fabiula está correta. O primeiro comentário não encontra respaldo nas definições que encontrei no dicio:
https://www.dicio.com.br/tender/
Tender pode sim ter como regido a preposição "a". O problema da questão está na pegadinha de trocar o verdadeiro regente por outro termo (no caso, o nome incidência).
Pelo que entendi, na letra E, o verbo Começou ficando no singular concordaria com "hepatite A", sendo a releitura a seguinte: Hepatite A começou na Inglaterra.
Porém, se o verbo ficar no plural, entendo que concordaria com a palavra casos, ficando a releitura assim: Casos de hepatite A começaram na inglaterra.
Ou eu que to errado mesmo e preciso estudar mais. Questão um tanto difícil essa, isso sem falar da letra B.
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