Uma paciente secundigesta, com uma cesariana prévia há q...

Uma paciente secundigesta, com uma cesariana prévia há quatro anos por sofrimento fetal agudo, é internada para indução do parto com 40 semanas de gestação. O pré-natal se passou sem intercorrências, e a paciente nega comorbidades. Ao exame, obtêm-se altura uterina de 35 cm, ausência de dinâmica uterina, batimentos cardiofetais de 140 bpm, toque vaginal, que evidencia um colo centralizado, 50% apagado, com 3 cm de dilatação, apresentação cefálica, altura da apresentação em zero de De Lee e bolsa íntegra, perfazendo um escore de Bishop de 8.

Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Durante indução farmacológica do parto nessa paciente, é fundamental a monitorização eletrônica fetal contínua para identificar precocemente sinais de suspeita ou de iminência de ruptura uterina.

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