A história da humanidade se funde com a história das idei...
Pestalozzi- A escola idealizada por Pestalozzi deveria ser não só uma extensão do lar como inspirar-se no ambiente familiar, para oferecer uma atmosfera de segurança e afeto. Ao contrário de muitos de seus contemporâneos, o pensador suíço não concordava totalmente com o elogio da razão humana.
Pestalozzi era capaz de entrever o tipo de educação que poderia, de fato, elevar os humanos por ser exatamente um indivíduo muito elevado. Dotado de uma grande intuição, tinha o desenvolvimento intuitivo como foco do seu programa. Ao contrário da educação da época, adotada ainda hoje no Brasil, que mecaniza e condiciona o ser, ele buscava torná-lo dinâmico, sensível e intuitivo.
J.Dewey Considera que a educação é essencialmente dialética, questionando a sociedade de classes. Prioriza a educação como produto que produz o homem novo.
Dewey propõe um novo tipo de ensino, o da Escola Progressista ou Democrática onde cada aluno aprende fazendo, learn by doing, e se enriquece com as experiências dos outros alunos.
E.Durkhlein Considera a educação como uma condição essencial da sociedade, conferindo às ciências sociais um caráter científico específico baseado na filosofia pragmática idealista.
Para Durkhein as consciências individuais são formadas pela sociedade. Ela é oposta ao idealismo, de acordo com o qual a sociedade é moldada pelo "espírito" ou pela consciência humana. "A construção do ser social, feita em boa parte pela educação, é a assimilação pelo indivíduo de uma série de normas e princípios que baliza a conduta do indivíduo num grupo. O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim.
A. Gramsci Defende a escola socialista evocando a ideia de unidade e de centralização democrática. Considera o trabalho como um princípio educativo básico da formação.
O pensamento gramsciano era o de “pensar uma escola socialista unitária, que articulasse o ensino técnico-científico ao saber humanista” – sendo esta a grande chave “para que os trabalhadores pudessem perseguir a sua autonomia e desenvolver uma nova cultura, antagônica àquela burguesia”.
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