No Brasil, vêm-se acumulando experiências na construção de "modelos alternativos" ao modelo assistencial hegemônico, incorporando, de certa forma, métodos, técnicas e instrumentos provindos da epidemiologia, do planejamento e das ciências sociais em saúde. Estas experiências apontam possibilidades concretas de construção de um modelo de atenção à saúde, voltado para a:
atenção hospitalar;
lógica da privatização;
qualidade de vida;
atenção por demanda;
cobertura em função dos custos.
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