Ângelo, funcionário público exercente do cargo de fisc...

#Questão 644216 - Direito Penal, Do Crime, CESPE / CEBRASPE, 2013, TCDF/DF, Procurador do Ministério Público

Ângelo, funcionário público exercente do cargo de fiscal da Agência de Fiscalização do DF (AGEFIS), no exercício de suas funções, exigiu vantagem indevida do comerciante Elias, de R$ 2.000,00 para que o estabelecimento não fosse autuado em razão de irregularidades constatadas. Para a prática do delito, Ângelo foi auxiliado por seu primo, Rubens, taxista, que o conduziu em seu veículo até o local da fiscalização, previamente acordado e consciente tanto da ação delituosa que seria empreendida quanto do fato de que Ângelo era funcionário público. Antes que os valores fossem entregues, o comerciante, atemorizado, conseguiu informar policiais militares acerca dos fatos, tendo sido realizada a prisão em flagrante de Ângelo.

Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

Tendo em vista que Elias não efetivou a entrega dos valores exigidos por Ângelo, o crime não se consumou.

  • 16/08/2020 às 11:56h
    1 Votos

    GABARITO : ERRADO


    O presente caso trata-se de crime de mera conduta,pois bastou a intenção de Ângelo em produzir o resultado.

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