No uso popular e poético emprega-se o termo com frequência para exprimir a aspiração a estados ou objetos desconhecidos e apenas pressentidos ou vislumbrados, os quais, no entanto, se julgam mais perfeitos que os conhecidos e os quais se espera alcançar ou obter no futuro. (3º parágrafo)
Os elementos sublinhados acima podem ser substituídos, sem prejuízo da clareza e da correção gramatical, respectivamente, por:
a) que - onde
NÃO TEM SENTIDO DE LUGAR
b)que - que
GABARITO
c)onde - cujos
CUJO NÃO TEM SUBSTITUTO PERFEITO
d)cujos - que
CUJOS NÃO TEM SUBSTITUTO PERFEITO
e)onde - de que
NÃO PEDE A PREPOSIÇÃO DE
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a) que - onde
NÃO TEM SENTIDO DE LUGAR
b)que - que
GABARITO
c)onde - cujos
NÃO TEM SENTIDO DE LUGAR
CUJO NÃO TEM SUBSTITUTO PERFEITO
d)cujos - que
CUJOS NÃO TEM SUBSTITUTO PERFEITO
e)onde - de que
NÃO TEM SENTIDO DE LUGAR
NÃO PEDE A PREPOSIÇÃO DE