Sobre os marcos referenciais da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de Proteção, a Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 010/2010 menciona que o psicólogo deverá, necessariamente,
não fornecer qualquer suporte para os familiares no acompanhamento feito nesse tipo de caso, pois poderá fortalecer possíveis conflitos de lealdade.
incluir todas as pessoas envolvidas na situação de violência, identificando as condições psicológicas, suas consequências, possíveis intervenções e encaminhamentos.
retirar o protagonismo que a criança tem de sua própria história e inquiri-la de forma objetiva visando a punição exemplar do violentador.
chamar toda a família para a avaliação mas não mencionar possíveis ausências, visando não criar persecutoriedade entre seus membros.
incluir apenas a criança e o possível violentador ao realizar seu trabalho como inquiridor.
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