Segundo o autor, o texto é um exemplo da história ensinada às crianças na África do Sul e que proporciona a
identificação de uma visão paternalista e autoritária dos colonizadores europeus na partilha do continente.
severa crítica aos livros que dissociam o passado da África negra do passado da Europa ocidental.
análise crítica dos problemas das “reservas” negras e da segregação de negros pelo branco.
fundamentação moral e histórica ao apartheid e justifica o pequeno espaço das “reservas” negras.
conscientização dos jovens e estimula as revoltas contra as “reservas” negras e o apartheid.
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