A construção de um modelo conceitual para a definição de formas adequadas de representação espacial passa pela necessidade de conhecimento da natureza dos dados e da variedade e complexidade dos fenômenos por eles definidos. Portanto, é possível afirmar que:
a utilização de rotinas estatísticas diferenciadas sobre determinado conjunto de dados quantitativos gera informações idênticas, não influenciando o resultado do mapeamento proposto
o nível de detalhamento e o tipo de unidades de análise não direcionam as formas de representação e o uso de convenções para plotagem dos dados
um mesmo conjunto de dados pode ser representado de diferentes formas e gerar diferentes análises
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