A perfeita compreensão do texto exige que se entenda como "fala autêntica" (linha 25), em oposição a "fala idealizada" (linha 26), o discurso, por exemplo:
do repórter do Jornal Nacional;
das personagens de uma narrativa de Rubem Fonseca;
de Jesus a seus discípulos, num capítulo da Bíblia;
do funcionário da escola, improvisando num almoço comemorativo;
de Mônica ou Cebolinha, num quadrinho de Maurício de Sousa.
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