A frase em que a grafia e a acentuação estão em conformidade com as prescrições da norma padrão da Língua Portuguesa é:
Ao se estender esse viez interpretativo, correm o risco de por tudo à perder, na medida em que será alterada a estratégia da pesquisa previamente adotada.
Sua pretenção ao consenso esvaiu-se quase que de repente, quando notou que entorno de si as pessoas mais pareciam descansar que dispostas à debates.
Tomou como ultrage a displicência com que foi recebido, advinhando que o mal-estar que impregnava o ambiente era mais que uma questão eminentemente pessoal.
Estava atrás de um acessório que o despensasse de promover a limpeza do aparelho e sua conseqüente manutenção depois de cada utilização, mas não pôde achá-lo por alí.
Quando se considera a par do tema, ajuíza sem medo, mas, ao se compreender insipiente, pára tudo e pede aos especialistas que o catequizem no assunto para não passar por néscio.
Após a nova ortografia, a palavra PARA não é mais acentuada! Por tanto, todas estão incorretas.
após 2009 o acento diferencial da forma verbal para o verbo "parar" foi abolido portanto todas estão erradas
a- viés
a perder
b- pretensão
a debates
c- ultrage
adivinhando
d- dispensasse
consequente
ali
e- opção correta (atualmente estria incorreta- o verbo parar perdeu o acento- para)
b- a debates
c-iminentemente
d-consequente
e- certo
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