Afirma-se com correção que o editorialista
lança dúvidas sobre o futuro do mercado globalizado, dado que os específicos hábitos culturais dos países que o integram impedem uma estrutura organizacional adequada a cada um deles.
lança a hipótese de que a influência coativa da população pode tornar ultrapassados regimes de trabalho que ele denomina “infernais”, como o das economias asiáticas.
defende a harmonia entre o produto comercializado e o regime de trabalho adotado para sua manufatura, do que decorre, necessariamente, a coexistência de distintos sistemas produtivos.
defende a superposição da ética do trabalho e da ética empresarial, sob a condição de que os empresários vigiem para que sua mão de obra não especializada não afete a imagem do produto.
mostra que o povo, informado pelos meios de comunicação, poderá monitorar a presença simultânea dos regimes ditos “infernais” e “paradisíacos”, visando à adequada adoção de cada um deles.
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