O tempo não perdoa o que se faz sem ele ...
A afirmativa que inicia o texto encaminha para
uma contradição à tese corrente de que o tempo flui e é instável no seu movimento, e não só na política.
crítica relativa aos problemas surgidos com o drama cotidiano da lentidão da justiça.
o reconhecimento de que é preciso parar para pensar a vertiginosa instantaneidade dos tempos e os problemas da sua sincronização.
a ideia de que os políticos não têm o apropriado discernimento do momento oportuno.
a constatação de que é difícil perceber a duração do tempo vivido, que perdura na consciência.
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