A menção a diferentes características do estilo de Mário de Andrade, no terceiro parágrafo, constitui argumento que
contrapõe a produção literária de Mário, livre em todos os aspectos, à de Ronald de Carvalho, para quem somente o ritmo deveria ser criado livremente.
comprova que em arte não há originalidade absoluta, pois Mário teria apenas imitado o modo de falar brasileiro.
justifica a afirmação de que os modernistas nunca se consideraram componentes de uma escola, pois cada autor possuía um estilo único e inconfundível.
acaba relativizado, ao final do texto, pela afirmação de que a principal aspiração modernista era dar estado de literatura aos fatos da civilização moderna.
evidencia a realização do desejo de expressão livre dos modernistas, a que se faz referência já no primeiro parágrafo.
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