No texto, o autor
chama a atenção dos operadores do direito para alertá-los quanto ao cuidado necessário com o emprego das palavras "alimentos" e "pensões", pois podem implicar armadilhas.
reconstrói a história das palavras que analisa para mostrar os possíveis desvios de sentido que podem estar relacionados a elas.
mostra a associação equivocada (pelo arcaísmo do uso) que pessoas comuns fazem entre pensão alimentícia e vínculo passageiro entre hóspede e hospedeiro.
faz uso retórico da interrogação, para expressar seu desacordo com o fato de que um recém-nascido pode chegar a receber vultosa soma a título de alimentação.
transita entre um código lingüístico mais amplo e um mais específico, explicitando, neste, o sentido atribuído a palavras bastante recorrentes na linguagem comum.
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