Depreende-se do texto que, para o autor, o porão é o espaço de uma casa
resguardado de qualquer vestígio do presente que possa macular a história solene dos antepassados, ali recolhida e administrada.
esvaziado de sentido, tanto pelo fato de não ser funcional como por parecer um desses museus que a ninguém mais interessa visitar.
destinado ao despejo de coisas inúteis, inexpressivas e sem vida, que nenhum membro da família vê sentido em preservar.
caracterizado tanto pelo aspecto sombrio como pelos mais variados vestígios de um tempo morto, ali acumulados.
reservado às vivas lembranças de uma época mais feliz, que a família faz absoluta questão de não esquecer.
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